Será que a humanidade está caminhando para frente quando o assunto é saúde?
Na mesma proporção que a tecnologia se desenvolveu e tudo ficou muito mais rápido, as pessoas têm sentido mais dores e as doenças aumentaram seu índice gerando problemas de saúde pública (1).
A dor é uma experiência descrita em termos de características sensoriais, motivacionais e cognitivas com sequelas emocionais (2). As doenças podem levar a incapacidades, ocasionando sofrimentos e custos materiais aos pacientes, familiares e sistema de saúde (3).
Analisando esses dados, é percebido que essa velocidade não nos fez bem, pois criou uma tempestade de informações, um tornado de dados, uma avalanche de notícias e um redemoinho de excessos, nos retirando do momento presente, que é tudo que realmente temos (4).
Com essa quantidade imensa de excessos, as pessoas se tornaram cheias, estufadas, enfezadas, tristes e isoladas. Como consequência, passaram a sentir mais dores e a ficar mais doentes.
Tanto a mente como o corpo precisam trabalhar em uma zona de aprendizagem constante, em uma linha favorável de desenvolvimento e em um trajeto possível de ser seguido para que a saúde seja preservada, afinal, o que uma pessoa é sem ela?
Para evitar cair nas armadilhas dos excessos, é imprescindível andar sobre os trilhos do equilíbrio, envolvidos pela ótica da prevenção, contando com os avanços da ciência e com a dimensão da espiritualidade. Tudo precisa ter um limite, uma organização, um começo e um fim para acontecer.
Afinal, adquirir uma doença ou passar a sentir dores é também uma escolha, uma consequência de hábitos ruins ao longo do trajeto, levando a pessoa para um estado indesejável e inativo.
Por outro lado, ao colocar requisitos e filtros nas situações cotidianas, deixar de lado os excessos impostos pela sociedade e voltar a fazer escolhas saudáveis pode ser uma possibilidade interessante no combate às dores e doenças.
Isto quer dizer que, você precisa dedicar momentos específicos para seu próprio crescimento, desenvolvimento, reflexões, história, experiência, estudos, lazer, ócio, oração, meditação e silêncio.
O ser humano deve ter sempre em seu pensamento e em seu coração a ótica de ser especialista em si mesmo, em sua saúde física, mental, espiritual e emocional, e sobretudo, em medidas preventivas como o exercício físico, explicado por Isaac Newton como os movimentos de todos os corpos do universo e sua previsibilidade para mudanças (5, 6), tão fundamental para evitar esse quadro de dores e doenças.
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