Pe. Kolbe ensina que “o amor ao Coração de Jesus é o único estímulo que nos impulsiona a unir a Ele, através da virgem Imaculada, o maior número possível de almas”. Deus deseja salvar a todos, sem exceção. E o coração divino de Jesus, que arde de amor para conosco, culpados como somos, encontra para este propósito um meio digno: dá-nos como mãe e protetora a sua Mãe, Maria, a criatura mais santa dos santos e dos anjos. Eis aí uma ponte pronta para o Coração de Jesus”. Pe. Kolbe pergunta: “Aquele que cai em pecado, se afunda no vício, despreza as graças divinas, não faz caso mais dos bons exemplos dos outros e se torna indigno de receber outras graças, por acaso tem que se desesperar? Não, jamais! De fato, ele tem uma Mãe dada por Deus que segue com coração terno cada um de seus atos, de suas palavras e seus pensamentos. Ela não se preocupa se és ou não digno da graça da piedade. Ela é só Mãe de Misericórdia e por isso se apressa em acudir a miséria das almas, mesmo se não seja invocada”. Meditemos o profundo amor de Deus por nós e o amor sem limites de Maria Santíssima! Entreguemo-nos a esta Mãe Imaculada porque quanto mais a alma se desfigurou pelo pecado, tanto mais se manifesta Nela a misericórdia divina”. Amém!
Renove diariamente sua Consagração a Nossa Senhora:
Virgem Imaculada! Minha Mãe Maria! Eu renovo hoje e sempre, a consagração de todo o meu ser para que disponhais de mim para o bem de todos. Somente peço, que eu possa, minha Rainha e Mãe da Igreja, cooperar fielmente com a vossa missão de construir o Reino do vosso Filho Jesus, no mundo. Para isso, vos ofereço minhas orações, sacrifícios e ações.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos não recorrem a vós, especialmente pelos inimigos da Santa Igreja e por todos quantos são a vós recomendados.
Intenção da MI para o mês de junho:
Para que possamos ser cada vez mais apaixonados pelo sacramento da Eucaristia e possamos testemunhar melhor o seu poder transformador.
“O teu Coração não permitiu que eu me nutrisse unicamente das lembranças do teu imenso amor. Permaneceste nesta desprezível terra no santíssimo e admirável Sacramento do altar e agora vens a mim e te unes estreitamente comigo sob a forma de alimento"... (SMK 1145)