O Brasil passou a fazer parte nesta sexta-feira (22) de mais um bloco de cooperação entre países da América do Sul. O Prosul surge com a ideia de reunir “países democráticos que praticam o livre-comércio”, segundo presidente do Chile, Sebastián Piñera, um dos idealizadores do grupo, ao lado do presidente da Colômbia, Iván Duque.
Na primeira reunião em Santiago, participaram, além dos idealizadores, o presidente Jair Bolsonaro, o líder da Argentina, Maurício Macri, o do Paraguai, Mario Abdo, e do Peru, Martín Vizcarra.
Outros blocos de cooperação da América do Sul, como a Aliança do Pacífico, o Mercosul e a Celac, continuam existindo. Um objetivo secundário por trás da criação do Prosul é pressionar a Venezuela para a redemocratização. Enquanto Nicolás Maduro estiver à frente no governo, o país não participará do grupo.
A ideologia de centro-direita ou direita faz com que países como Uruguai e Bolívia não façam parte do bloco. O Prosul surge após o esvaziamento de outro grupo de cooperação, o Unasul, criado por Hugo Chávez, e que chegou a reunir direitistas e esquerdistas.
Em agenda no Chile, o presidente Jair Bolsonaro tem reunião com o chefe do Executivo chileno neste sábado (23), na sede do governo local. Os dois devem discutir sobre comércio bilateral e estímulo ao modelo de livre-comércio entre os países.
Da Agência do Rádio
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