Hoje a Igreja Católica celebra a festa da Santíssima Trindade: Deus que é Pai, Deus que é Filho, Deus que é Espírito Santo. No passado a catequista perguntava: “O Pai é Deus? O Filho é Deus? O Espírito Santo é Deus?” e, as crianças respondiam: "Sim!”. A catequista perguntava outra vez: “então são três deuses?”. A resposta era “Não! são três pessoas distintas, mas um só Deus”. Todas três têm uma só e a mesma natureza divina. Dado a nossa limitação de inteligência, importa aceitar e amar a Trindade Divina. Jesus, o Filho, fala que tem muito ainda a dizer aos discípulos, mas não entenderiam, pois não haviam recebido o Espírito Santo. Diz que, tudo que Deus Pai possui é seu, e que o Espírito da Verdade os ensinará a entenderem isso. Ao Pai se atribui a obra da criação; ao Filho a redenção da humanidade; ao Espírito Santo, a renovação da vida. O Espírito Santo é o amor que une o Pai ao Filho. As três Pessoas divinas estão presentes em tudo. É um Deus comunidade de amor, é família, são três pessoas unidas no amor. Ao fazermos o sinal da cruz, professamos a Santíssima Trindade. Entreguemo-nos a Maria e como Ela deixemos o coração sobrepor à razão, Ela que aceitou o convite do Pai, desposou o Espírito Santo e tornou-se Mãe do Filho. Amém!
Renove diariamente sua Consagração a Nossa Senhora:
Virgem Imaculada! Minha Mãe Maria! Eu renovo hoje e sempre, a consagração de todo o meu ser para que disponhais de mim para o bem de todos. Somente peço, que eu possa, minha Rainha e Mãe da Igreja, cooperar fielmente com a vossa missão de construir o Reino do vosso Filho Jesus, no mundo. Para isso, vos ofereço minhas orações, sacrifícios e ações.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos não recorrem a vós, especialmente pelos inimigos da Santa Igreja e por todos quantos são a vós recomendados.
Intenção da MI para o mês de junho:
Para que possamos ser cada vez mais apaixonados pelo sacramento da Eucaristia e possamos testemunhar melhor o seu poder transformador.
“O teu Coração não permitiu que eu me nutrisse unicamente das lembranças do teu imenso amor. Permaneceste nesta desprezível terra no santíssimo e admirável Sacramento do altar e agora vens a mim e te unes estreitamente comigo sob a forma de alimento"... (SMK 1145)