O custo de vida do brasileiro voltou a subir. A Fundação Getúlio Vargas aponta uma alta de 0,59 por cento, em janeiro, no Índice de Preços ao Consumidor Semanal, o IPC-S.
O avanço foi puxado, por exemplo, pelo tomate, cujo preço disparou nada menos que 16%.
Também chamaram a atenção a gasolina, a conta de luz e a mensalidade escolar, que normalmente é reajustada, nessa época.
No caso do ensino fundamental, por exemplo, o avanço médio foi de 6%.
O custo de vida só não subiu mais, entre outras coisas, porque a carne, quem diria, ficou mais barata. Na média, houve recuo na casa de 2%. Mas cortes como contrafilé e alcatra caíram quase o dobro disso.
No geral, apenas os gastos com vestuário diminuíram.
Enquanto as despesas com: alimentação, comunicação, saúde, transporte, habitação e educação estão maiores.
Da Rádio 2
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.