O Frei Diogo Luís Fuitem (OFMConv.) presidiu hoje a Celebração da Palavra no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (At 4, 32-37) e o Evangelho de hoje (Jo 3, 7b-15).
Frei Diogo destaca que esse trecho dos Atos dos Apóstolos no qual lemos, os fiéis eram um só coração e uma só alma. Isso é muito bonito e significa que as pessoas viviam na concórdia. Como seria bom se o mundo fosse um só coração e uma só alma.
Vemos tantas guerras, discórdias e desencontros e aqueles primeiros seguidores de Jesus formavam uma comunidade bem unida.
Não é nada fácil viver um só coração, viver em unidade, mas se nós queremos ter a concórdia com os primeiros seguidores de Jesus, que acreditavam na Ressurreição do Senhor, o Evangelho diz que nós temos que ter abertura para o Alto, superando o nosso egoísmo.
Nicodemos era um fariseu membro do Sinédrio, mas se sentia atraído pelos ensinamentos de Cristo. Quando anoiteceu ele foi conversar com Jesus para saber como Ele falava em nome de Deus. Jesus respondeu que para ele aceitar a mensagem de Deus, ele precisava nascer de novo, ou seja, nascer do Alto. Era preciso que ele acreditasse na palavra do Senhor que o próprio Filho de Deus transmitia.
É conhecida a passagem da serpente colocada sobre a haste que Moisés levantou, e assim as pessoas que olhavam ficavam curadas de seus males. Nós somos convidados a olhar para o Alto, para que assim sejamos atraídos para Ele. Jesus nos incentiva a viver uma vida nova, uma vida de fé, em que cultivamos a oração, e tantas outras atividades que nos ajudam a crermos no Amor de Deus e na sua entrega.
Na medida em que nós cremos, temos mais facilidade para praticar o Amor que recebemos de Deus para com o nosso próximo. Dessa forma viveremos como os primeiros cristãos: no respeito, diálogo, ajuda recíproca e perdão, para assim sermos um só coração e uma só alma. Esse é o ideal.
Peçamos a Deus que nós possamos ter esse espírito de abertura, colhendo seu Amor e transmitindo-o às pessoas que encontramos e convivemos. Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo, para sempre seja louvado!
Transcrição Mariana Costa
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