Na próxima sexta-feira, dia 19 de junho, comemoramos a festa anual dedicada ao Sagrado Coração de Jesus. No dia seguinte, 20 de junho, sábado, celebramos o dia do Imaculado Coração de Maria. Essas duas datas ocorrem sempre na semana seguinte à festa de Corpus Christi, que celebramos na quinta-feira passada, dia 11 de junho, neste ano. São datas móveis, pois dependem da data da Páscoa.
A devoção ao Imaculado Coração de Maria era assim definida pelo Padre Jean Croisset: “Os Sagrados Corações de Jesus e Maria são iguais e unidos entre eles, mas penetrar em um dos dois não significa entrar nos dois contemporaneamente. A diferença é esta: No Coração de Jesus são admitidas as almas extremante puras, enquanto naquele de Maria, pelas graças que Ela obtém, purifica as almas que ainda não são puras e as coloca no nível de serem recebidas pelo Coração de Jesus”.
Na história da piedade mariana, a devoção ao Coração de Maria suscitou algumas particularidades e, sobretudo, uma espiritualidade mística de elevação.
Nas poesias medievais, a devoção ao Coração de Maria estavam ligadas ao Rosário e ao humanismo do século XII.
A poesia medieval retratou Maria de uma forma muito humana a ponto de a espiritualidade do mosteiro de Helfta, na Alemanha, falar da “troca dos corações” de modo que, pelo amor, no coração do fiel “bate aquele de Jesus e de Maria”.
No século XV, as devoções marianas que giram em torno do Rosário, horas santas e poesias, se tornam como que um muro contra o protestantismo. Estas práticas se tornaram, em muitas circunstâncias, o diferencial entre os cristãos reformados e católicos.
A devoção se desenvolveu entre as pessoas, nas comunidades e na sociedade a ponto de culminar com a proposta de consagração a Maria que era realizada tanto de modo pessoal, como comunitário e inclusive pelas cidades.
Aparições, como a de Nossa Senhora de Fátima, no início do século XX, impulsionaram a prática de dedicar os primeiros sábados do mês a Maria. Uma analogia à dedicação das nove primeiras sextas-feiras ao Coração de Jesus.
O coração é uma figuração do amor. As práticas em relação ao Coração de Maria são sempre místicas porque se direcionam à dinâmica do amor de Deus. Não é uma visão espiritual que se torna concreta, mas, ao contrário, são práticas como a dos primeiros sábados que projetam os fiéis à dimensão mística.
Mais do que costume ou folclore, a invocação do Coração de Maria é uma forma sintética do sentido das devoções.
A santidade de Mônica e Agostinho
Nos dias 27 e 28 de agosto celebramos a memória de Santa Mônica e Santo Agostinho. Ambos eram mãe e filho, Santa Marta foi capaz de transformar a vida vazia do filho no caminho da fé cristã; tanto que Santo Agostinho mais tarde ficou conhecido como o Doutor da Igreja. Venha conhecer essa linda história de mãe e filho!
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
Entender a Imaculada como acesso a Santíssima Trindade. Foi esse pensamento que São Maximiliano Kolbe colocou no centro de sua espiritualidade e na MI. Entender que Nossa Senhora é o sim que todos devemos dar para o projeto de Deus em nossas vidas. Acesse e medite com a gente sobre essa meta de vida de Kolbe e a herança que ele deixou para a MI!
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