A Sociedade Brasileira de Imunizações lançou, na segunda-feira (22), uma campanha para reforçar a importância da vacinação contra a Paralisia infantil. A iniciativa quer alertar a população para o perigo da volta da poliomielite, com a queda da cobertura vacinal de crianças.
A campanha “Paralisia infantil - a ameaça está de volta” será realizada exclusivamente on-line, ao longo de 45 dias. As peças informativas, vídeos com especialistas e depoimentos de duas pessoas que sofrem com as sequelas da pólio podem ser vistas nas redes sociais e sites da entidade e de apoiadores, entre eles, a Fundação Oswaldo Cruz e o Unicef, Fundo das Nações Unidas para Infância.
Apesar de o país não ter casos desde 1989, o cenário preocupa, com registros recentes da poliomielite em outros países, como Estados Unidos e Israel. A Organização Pan-Americana da Saúde inclusive classifica como ALTO o risco de retorno da doença no Brasil.
Segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações, o recuo da vacinação contra a Pólio no país começou em 2016. E as taxas de cobertura se tornaram ainda piores após o início da pandemia de Covid. Em 2021, de acordo com dados do Datasus, 30% das crianças menores de 1 ano não foram imunizadas, 40% não receberam o reforço do primeiro ano de vida e 55% não tomaram o reforço dos 4 anos.
O presidente da entidade, Juarez Cunha, avalia que como a doença foi erradicada justamente por causa das vacinas, muita gente relaxa com a imunização dos filhos.
O vírus da poliomielite é transmitido pelo contato direto entre pessoas; por via fecal-oral; por objetos, alimentos e água contaminados ou por gotículas de secreções expelidas durante a fala, tosse ou espirro.
A campanha nacional do Ministério da Saúde, iniciada no último dia 08 com previsão de seguir até 9 de setembro, está vacinando todas as crianças menores de cinco anos. O objetivo é alcançar uma cobertura vacinal de 95% desse público.
Fonte: Radioagência Nacional
Pedro não é um super-herói
Pedro então não é um super-homem, afirmou o Papa: é um homem como nós, que diz "sim" a Jesus com generosidade em sua imperfeição. E é com essa humanidade verdadeira que o Espírito forma a Igreja. “Pedro e Paulo eram pessoas verdadeiras, e nós, hoje mais do que nunca, precisamos de pessoas verdadeiras.”
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Com a característica de ser também eletiva, neste ano, o episcopado brasileiro vai eleger, para o próximo quadriênio 2023-2026, os novos quatro membros para compor a presidência da CNBB; a presidência de cada uma de suas 12 comissões; dois representantes para o Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam) e dois delegados para o Sínodo 2023.
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