O Setor Música Litúrgica da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou um subsídio com sugestões de músicas para a Solenidade da Assunção de Nossa Senhora. Aqui no Brasil, a celebração ocorre no domingo subsequente ao dia 15 de agosto quando este não cai em um domingo, conforme autorização da Santa Sé. Portanto, será no dia 21 de agosto.
O Setor busca contribuir com as equipes de canto litúrgico na escolha de músicas que contemplem a proposta da Igreja para a celebração da solenidade.
“Nas celebrações próprias dedicadas a Maria o canto de Abertura faz memória de sua participação no mistério da salvação, por isso exalta as glórias do Filho. Especificamente o Missal Romano, na Missa do Dia da Assunção, traz na Antífona de Abertura um trecho do episódio da mulher do Apocalipse que aparece vestida de sol. Interpretada como figura da Igreja, Maria é a antecipação daquilo que a própria Igreja deseja ser e viver: participar das coisas do alto“, explica Euri Ferreira, que é membro do Grupo de Reflexão em Música Litúrgica ligado à Comissão.
Quanto ao canto de comunhão o material explica que o canto do Magnificat sempre será em primeiro plano, “valendo para todas as celebrações dedicadas a Maria”. Mas também há a sugestão do Salmo 34(33), “cuja letra relata os feitos do Senhor narrados por uma pessoa que se viu em perigo e foi salva, ou ao seu povo, que foi liberto das garras de quem o oprimia”. Euri Ferreira explica que o salmo em questão “traz forte ligação com Magnificat, por isso já antecipa e anuncia as ações do Pai, por meio do Filho, que Maria já proclamara em seu canto”.
Confira as sugestões no arquivo clicando aqui
Fonte: CNBB
Pedro não é um super-herói
Pedro então não é um super-homem, afirmou o Papa: é um homem como nós, que diz "sim" a Jesus com generosidade em sua imperfeição. E é com essa humanidade verdadeira que o Espírito forma a Igreja. “Pedro e Paulo eram pessoas verdadeiras, e nós, hoje mais do que nunca, precisamos de pessoas verdadeiras.”
Entenda a dinâmica da 60ª Assembleia Geral da CNBB
Com a característica de ser também eletiva, neste ano, o episcopado brasileiro vai eleger, para o próximo quadriênio 2023-2026, os novos quatro membros para compor a presidência da CNBB; a presidência de cada uma de suas 12 comissões; dois representantes para o Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam) e dois delegados para o Sínodo 2023.
Tem início a 60ª Assembleia Geral da CNBB
A abertura aconteceu na manhã desta quarta-feira com a fala do Núncio Apostólico no Brasil, dom Giambattista Diquattro, representante do Papa Francisco no Brasil.
Boleto
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.