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INSS afirma que não entra em contato direto com segurados para solicitar dados, fotos ou documentos
INSS afirma que não entra em contato direto com segurados para solicitar dados, fotos ou documentos
O Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) alerta que golpistas estão se passando por funcionários do órgão para obter dados pessoais dos segurados. Os infratores se aproveitam que estão sendo realizadas algumas revisões em benefícios visando identificar situações irregulares.
As abordagens são, geralmente, feitas por meio de ligações telefônicas ou por mensagens de SMS, mas, também, podem ser por e-mail ou carta.
O INSS afirma, no entanto, que nunca entra em contato direto com os segurados para solicitar dados, fotos ou documentos; e que jamais envia links ou solicita documentos por meio do SMS.
Iracemo Coelho, chefe da Divisão de Benefícios do INSS, explica que os principais tipos de golpes aplicados são “empréstimo consignados em nome das vítimas, saques dos benefícios em que a pessoa se passa pelo cidadão, eles conseguem documentação falsa e se passam pelo segurado dentro do INSS", disse.
Segundo Iracemo quando o segurado precisar se comunicar com o INSS, é necessário se dirigir a uma agência ou utilizar os canais oficiais, que são o aplicativo, o site, Meu INSS ou o telefone 135. Sempre que for feita alguma convocação ao cidadão para apresentar documentos, isso ficará registrado no Meu INSS e pode ser checado também pelo telefone.
O chefe da Divisão de Benefícios fala que é importante que o segurado mantenha seus dados atualizados. "Esses dados atualizados possibilitam que o INSS entre em contato diretamente com o cidadão. Isso evita que você mude de telefone e esse telefone caia em nome de terceiros de terceiros ou que você mude de endereço e o INSS mande uma correspondência e possa alguma pessoa mal-intencionada de alguma forma tentar burlar o seu benefício", explica.
Se você receber ligações ou mensagens em nome do INSS solicitando dados pessoais, desligue e bloqueie o contato. Caso tenha sofrido algum golpe ou tentativa denuncie à Ouvidoria do órgão pelo 135 ou no site: falabr.cgu.gov.br
Fonte: Radioagência Nacional
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