Neste mês vamos conhecer Santa Josefina Bakhita. Ela nasceu no Sudão, que fica na África. Sendo escrava na sua infância e juventude, Bakhita sofreu por estar muito longe dos pais e devido aos maus tratos. Apesar disso, ela era muito boa e o nome Bakhita, que foi dado por aqueles que a escravizaram, significa uma pessoa feliz e rica de coração.
Um dia ela foi comprada por uma autoridade italiana, que a entregou para viver com a família de um amigo que residia em Veneza, na Itália. A família gostou muito dela e, com o nascimento da filha do casal, Bakhita se tornou babá da criança.
Com o tempo, esta família teve que ir à África devido a negócios. Então, aconselhado, o casal confiou a filha e Bakhita à congregação de Santa Madalena de Canossa.
Foi ali que Bakhita conheceu Jesus. Quando tinha 21 anos, ela foi batizada e recebeu o nome de Josefina.
Após algum tempo, a família voltou para buscar a filha juntamente com Josefina Bakhita, mas Bakhita quis permanecer lá, pois sentiu com muita clareza o chamado de servir a Jesus que lhe havia dado muitas provas do Seu amor. Aos 27 anos consagrou a sua vida a Deus que ela chamava com ternura de "o meu Patrão".
Josefina Bakhita, com muita humildade, dedicou-se às várias funções na congregação, sendo conhecida como “Irmã Morena”. Ela foi cozinheira, responsável do guarda-roupa, bordadeira, sacristã e porteira.
Todos a estimavam pela generosidade, bondade e pelo seu profundo desejo de tornar Jesus conhecido.
O seu sorriso conquistava o coração de todos. Com o passar do tempo, ela ficou muito doente, mas continuou oferecendo sua alegria e confiando na graça de Deus.
Depois de sua partida para o Céu, ela foi canonizada pelo Papa João Paulo II no ano 2000.
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