O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, em São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Is 25,6a.7-9) e o Evangelho de hoje (Jo 6,37-40).
Frei Sebastião lembrou que celebramos hoje (02) a memória de todos os frades, esses homens que quiseram seguir o caminho na Igreja, vivendo como Francisco de Assis. Um caminho mergulhado na Encarnação de Deus, que se fez um de nós para arrastar a humanidade até a Sua Glória.
Francisco de Assis caminhou esta aventura numa forma muito bonita e importante. Muitos quiseram percorrer o mesmo caminho, que são os frades menores, os franciscanos.
Hoje queremos torná-los presentes aqui. De maneira particular aqueles que viveram conosco, Frei Angélico e Frei Maximiliano. Também queremos colocar aqui neste altar todos os nossos mílites falecidos.
O último dia não é o fim do mundo, mas é o último dia da nossa vida. A Ressurreição é instantânea. A semente morre para brotar.
Ninguém está no cemitério. Na Eucaristia estão com Jesus no altar. Não é a morte que nos espera, mas a vida. Todos os nossos falecidos, aqueles que nós amamos estão vivos intercedendo por nós.
Ontem, dia primeiro de novembro, foi comemorado o dia de Todos os Santos, não só do calendário da Igreja, mas todos aqueles que fazem parte da Glória de Deus e os que ainda não chegaram motivo de purificação estão unidos a nós pela oração e intercessão.
No mundo de Deus não tem separação, tem uma comunhão profunda. A nossa vida brotou em Deus e vai se manifestar em Deus. A morte para nós, que acreditamos em Jesus, foi derrotada não existe mais.
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