O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Hb 10,19-25) e o Evangelho (Mc 4,21-25).
Frei Sebastião ressalta que nós sabemos que Jesus pronunciou diversas orientações ao longo de sua vida. Os evangelistas procuram reunir as palavras Dele. Então nós temos muitas vezes frases talvez pronunciadas em momentos diferentes, mas são colocadas para dar a mensagem.
Ontem vimos a parábola da semente. Deus não exclui ninguém, o problema é a estrada de cada um. Tem algumas que são pedregosas, outras cheias de espinhos e assim por diante, mas tem aqueles que acolhem a palavra percorrendo a estrada certa.
Hoje o Evangelho nos fala da luz e Deus não a nega para ninguém. Ele é e nos dá a luz. Além disso, temos a chance de escolher como usá-la. Vamos colocá-la em um lugar onde pode ser vista ou podemos impedir que essa brilhe, colocando-a em um lugar escondido.
As obras de Deus não nos produzem, porque a própria pessoa impede de progredir e não dá espaço a Deus. Vamos lembrar, a semente tem que cair em terra boa e a luz tem que resplandecer, por meio das nossas obras.
Que Deus nos ilumine e nos oriente nessa obra, de posse dos novos instrumentos de evangelização, podemos nos abrir por meio do YouTube, WhattsApp, Rádio, TV, enfim todos os meios de comunicação.
Não tenham medo de se abrir a Deus! O grande perigo é receber como aqueles terrenos com pouca terra, que recebem a Palavra com entusiasmo, mas dura pouco, ou aqueles cheios de espinhos que nem querem receber nada. Ter sempre a boa vontade e não ter medo de fazer a escolha certa.
Vamos pedir a força de Deus para que Ele nos mostre o caminho certo. Vamos ser esta plataforma que coloca a sua luz, para que possamos acertar os nossos passos e ajudar os outros acertarem os seus.
Que Deus abençoe e ilumine os vossos passos e vos dê coragem, força e alegria de viver. Com Deus e Nossa Senhora, que é a mãe de todos nós, nunca nos deixa fugir, porque ela nos segura firmes pelas mãos.
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