O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (1Jo 4,7-10) e o Evangelho de hoje (Mc 6,34-44).
Frei Sebastião destaca que Deus é Amor, Ele nos amou primeiro e só quer que nos amemos. Essa revolução seria suficiente para dar a humanidade uma estrutura correta para sustentar o mundo. Acompanhamos toda a história desta criança. É a história do amor que se manifesta e quer caminhar conosco.
Em geral nós focalizamos o Evangelho nos quatro evangelistas, mas todo o Novo Testamento é Boa Nova. São João, aquele que Jesus mais amava, que ficou mais perto de Jesus, na última ceia e reclinou a sua cabeça no peito de Jesus, ele foi o único permaneceu aos Pés da Cruz e que recebeu a mensagem: “Aqui está a tua mãe, aqui está o teu filho.” João fez uma experiência do amor de Deus e quer que todos vivam essa experiência.
O Evangelho de hoje, escrito por São Marcos, o evangelista mais objetivo, mostra como o de fato aconteceu. Jesus teve compaixão, que quer dizer padecer junto. Jesus neste Evangelho mostra esta lógica do amor Deus que brotou do nascimento da criança, que cresceu e continua mostrando o seu grande amor, a sua compaixão.
Sempre será assim, nunca estaremos sozinhos e é muito interessante Deus se compadece conosco. Quando se ama esse sofrimento tem uma dimensão única. Senhor nos ama sempre.
Quando vemos tudo o que está acontecendo, vamos lembrar que o caminho do amor, não é facilitar, mas dar força e dar sentido a tudo. Também está pandemia que está acontecendo. Não é Deus que quer o mal.
A natureza vai se evoluindo e essa mesma vai criando certas complicações. Depois tudo termina, mas devemos sentir que Deus não está longe. Desde o começo da pandemia eu estou celebrando. Porque eu sei como é importante parar no meio de tudo isso e saber rezar. A coragem de enfrentar a cruz nos torna vitoriosos. Existem certos caminhos que o amor tem que percorrer e se manifestar para criar uma nova dimensão existencial.
O amor de Deus é de verdade e temos que reconhecê-lo mesmo durante essa pandemia. Não devemos deixar de lutar e acreditar, para vencer com Nossa Senhora que é a mãe do amor.
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