Por Frei Sebastião Benito Quaglio Em A Santa Missa

Paciência, esperança e confiança

Na Santa Missa desta sexta-feira (28), Frei Sebastião sobre a necessidade de na nossa caminhada termos paciência, esperança e confiança em Deus

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O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (2Sm 11,1-4a.5) e o Evangelho de hoje (Mc 4,26-34).

Frei Sebastião destaca que na primeira parábola do trigo é exclusiva de São Marco. O próprio Papa Francisco fez hoje uma reflexão a partir deste texto, acentuando a gratuidade como vocação do homem e coloca nisso a necessidade da nossa paciência, a esperança e a confiança.

A semente plantada não vai morrer, vai crescer e dar seus frutos, tudo no seu tempo. Isso representa a nossa vida. Deus semeia e nós que oferecemos o terreno em que Ele coloca essa semente. Se acolhemos a semente com amor, ela cresce e alcança a sua plenitude. Essa é a nossa vida.

Quem vive nos campos sabe que a semente está sozinha, mesmo assim, ela brota e cresce sozinha, enfrentando o sol, a chuva, os insetos e outros obstáculos, mas ela insiste e vai crescer.

Podemos também nos ver como uma semente que estamos nas mãos de Deus. Sentir que não obstante as dificuldades que estamos passando, sobretudo aquelas que nos machucam, Deus não vai nos abandonar. Ele é a nossa força e temos que crer nisso.

Não podemos fazer muitas coisas a não ser nos deixar conduzir por Deus e estarmos disponíveis a tudo que devemos fazer, sendo guiados pelo Espírito Santo e a nossa vida, tão pequena, para Deus se torna uma maravilha. Quem já viu uma semente de mostarda sabe o quanto ela é pequena, mas produz uma hortaliça com folhas enormes.

Vamos confiar na divina misericórdia, há momentos que não sabemos para onde ir, o que fazer. Os nossos problemas existem, ninguém vive sem dificuldades, solidão, medo, angústia, e tantas coisas.

Mas há momentos que sentimos entusiasmo, alegria, força. Nunca devemos perder a consciência de que estamos nas mãos de Deus. Podemos até chorar, mas que seja nos braços de Deus, tenhamos paciência, esperança e confiança, que podem ser alimentadas pela nossa oração, tornando assim os nossos dias com uma sensação de serenidade.

Com Nossa Senhora seremos ainda mais guiados e protegidos pela mão da nossa mãe e mãe de Jesus. Amém.

Transcrição Marta Romero

Milícia da Imaculada · Paciência, Esperança E Confiança
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