“Eram como ovelhas que não têm pastor”
A atividade missionária de Jesus está sob o signo da urgência que quer atingir todas as localidades e curar todas as vítimas das doenças e enfermidades.
O comentário teológico desta atividade messiânica é realizado por uma frase bíblica: “eram como ovelhas sem pastor”. Moisés diante de sua morte pede a Deus que estabeleça como chefe da comunidade “um homem que os preceda no entrar e no sair... para que a comunidade do Senhor não seja um rebanho sem pastor”, (Nm 27,17). Como Josué tomará o lugar de Moisés, assim, os discípulos continuarão a missão de Jesus, o pastor messiânico que guia e protege a comunidade cansada e abatida. A motivação profunda do compromisso messiânico-salvífico de Jesus, que deve prolongar-se na missão dos discípulos, está na compaixão, naquele amor gratuito e ativo que o impulsiona a intervir para aliviar as misérias do povo, (Mt 14,14; 15,32; 20,34).
A palavra-convite dirigida aos discípulos introduz o tema da missão com a imagem bíblica da colheita. A abundância da messe sublinha o cumprimento da esperança e a urgência do compromisso por aqueles que são associados à tarefa de convocar os homens para o juízo salvífico. Mas o engajamento dos operários e o tempo da colheita está sob a iniciativa livre e soberana de Deus, o Senhor da messe.
Nesta perspectiva a primeira tarefa dos discípulos, associados à missão salvífica do Messias, é rogar para que sejam enviados operários segundo as exigências da missão. Porém, rezar neste caso quer dizer já sintonizar-se e pôr-se à disposição do projeto salvífico inaugurado por Jesus com a sua missão histórica. Portanto, a missão salvífica haure sua origem no amor compassivo de Jesus e na iniciativa de Deus, solicitada pela oração dos discípulos.
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