Leitor 1. Queridos irmãos e irmãs, nos reunimos para meditar e rezar o mistério da oração e da agonia de Jesus antes de iniciar seu caminho doloroso do Calvário. Queremos seguir Seus passos, sentir o que Seu coração sentia e perceber que a cada instante deste caminho de dor, aí estava Maria, a Virgem das dores, que também hoje nos acompanha na dura estrada da vida, ajudando-nos a descobrir o caminho redentor do seu Filho. Depositemos com confiança, amor e fé, tudo quanto temos no nosso coração: peçamos de forma especial por todos nossos irmãos e irmãs que sofrem o peso da cruz, para que encontrem no amor de Deus a força para enfrentar o sofrimento e a dor.
Todos. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
L2. Proclamação do Evangelho segundo Marcos 14,32-37.
L3. Jesus se revela como verdadeiro Deus e verdadeiro homem; sofre, padece e se entrega como homem, sabendo que será condenado à morte. Seus amigos, os discípulos, ficam dormindo, “pegam no sono”, como muitas vezes nós também adormecemos diante de tantas propostas que o mundo nos faz e nos afastam das propostas do Evangelho e do Reino de Deus.
L4. Maria acompanha a agonia de Jesus, sente no seu coração de mãe tudo aquilo que seu Filho passa. Mas, como nos lembra o Concílio Vaticano II, Maria “manteve fielmente sua união com o Filho até a cruz, onde esteve não sem desígnio divino. Veementemente sofreu junto com seu Unigênito. E com ânimo materno se associou ao Seu sacrifício, consentindo com amor na imolação da vítima por ela mesma gerada” (Constituição Dogmática Lumen Gentium 58). Isto mostra que o sim de Maria foi se construindo e consolidando a cada passo da sua vida, a cada instante do seu caminho de fé.
L1. Sabemos pelo Evangelho que Maria foi navegando por entre luzes e sombras, compreendendo às vezes claramente, outras vezes nem tanto, meditando as palavras antigas, aderindo à vontade do Pai, deslumbrando de forma lenta mas crescente o mistério salvífico de Jesus. Segundo os Evangelhos, esse foi o caminho de Maria.
T. 1 Pai-Nosso e 10 Ave-Marias.
L3. “Senhora da cruz e da esperança, Senhora da sexta-feira e do domingo, da noite e da manhã, Senhora de todas as partes, porque és Senhora do ‘trânsito’ ou da ‘páscoa’. Escuta-nos, hoje queremos dizer-te muito obrigado, pelo teu sim, por tua completa disponibilidade, por tua pobreza e silêncio. Pelo gozo de tuas sete espadas. Pela dor de todas as partidas, que foram dando a paz a tantas almas. Por teres ficado conosco apesar do tempo e das distâncias” (Cardeal Pironio).
L4. Maria das Dores!
T. Rogai por nós.
A santidade de Mônica e Agostinho
Nos dias 27 e 28 de agosto celebramos a memória de Santa Mônica e Santo Agostinho. Ambos eram mãe e filho, Santa Marta foi capaz de transformar a vida vazia do filho no caminho da fé cristã; tanto que Santo Agostinho mais tarde ficou conhecido como o Doutor da Igreja. Venha conhecer essa linda história de mãe e filho!
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
Entender a Imaculada como acesso a Santíssima Trindade. Foi esse pensamento que São Maximiliano Kolbe colocou no centro de sua espiritualidade e na MI. Entender que Nossa Senhora é o sim que todos devemos dar para o projeto de Deus em nossas vidas. Acesse e medite com a gente sobre essa meta de vida de Kolbe e a herança que ele deixou para a MI!
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