Lendo com atenção o livro dos Atos dos Apóstolos, percebemos que os seguidores de Jesus não se comportavam como estátuas e nem queriam estabilidade e quietude, mas se mostravam irrequietos: queriam viajar, sair e andar para pregar a Boa-Nova de Jesus Cristo, mesmo com as dificuldades daquele tempo. A força deles vinha do Espírito Santo que os arrastava para a evangelização. Isto tem que permanecer vivo sempre para nós.
As pessoas lutam, mas se fecham a Deus, e nós não devemos desistir de pregar a verdadeira esperança que é Jesus Cristo. Temos que perseverar e lutar. Neste mês de maio recordamos Maria, a nossa mãe. Com Ela e como Ela diversas mulheres se empenharam pela causa do Reino de Deus. A sensibilidade religiosa da mulher, a partir de Nossa Senhora, a ternura e o amor desinteressado, devem ser destacados. Até na própria Milícia da Imaculada, a maioria é formada por mulheres que fazem parte da nossa obra. Com elas estamos escrevendo uma nova história: a história da paz, da alegria, da coragem e da salvação.
Todos recorrem a Nossa Senhora porque confiam nela. São tantos problemas e tantos tipos de fadigas nos pequenos ou grandes sofrimentos que cada um traz dentro de si. Mas todos, certamente, têm em comum um desgaste devido à falta da esperança e da confiança.
Que o Espírito Santo nos revele Jesus por meio de Maria e nos faça sentir a beleza da evangelização, do nosso testemunho, deste trabalho da Milícia da Imaculada, para que cada um se sinta comprometido com essa tarefa de enxugar lágrimas e dar aos corações alegria, coragem e esperança em Jesus Cristo, que é o único capaz de preencher o coração humano. Amém!
A santidade de Mônica e Agostinho
Nos dias 27 e 28 de agosto celebramos a memória de Santa Mônica e Santo Agostinho. Ambos eram mãe e filho, Santa Marta foi capaz de transformar a vida vazia do filho no caminho da fé cristã; tanto que Santo Agostinho mais tarde ficou conhecido como o Doutor da Igreja. Venha conhecer essa linda história de mãe e filho!
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
Entender a Imaculada como acesso a Santíssima Trindade. Foi esse pensamento que São Maximiliano Kolbe colocou no centro de sua espiritualidade e na MI. Entender que Nossa Senhora é o sim que todos devemos dar para o projeto de Deus em nossas vidas. Acesse e medite com a gente sobre essa meta de vida de Kolbe e a herança que ele deixou para a MI!
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