A gente ouve tantas vezes falar de amor, e de muitas formas e maneiras. Mas todos experimentamos a dificuldade de amar. Porque o amor, mais cedo ou mais tarde, nos pede para entrar em uma lógica de gratuidade, de renúncia ao próprio egoísmo, de busca do bem do outro.
Todos passamos por aquilo que as palavras de São Paulo revelam: “Tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero” (cfr. Rm 7,18-19).
Sim, o caminho como discípulos de Jesus nos pede muita lucidez espiritual, uma boa capacidade de discernir os motivos verdadeiros que estão por trás das nossas escolhas. Só o Espírito de Deus, por nós invocado com confiança, pode realizar em nossa vida aquela harmonia que, apesar das nossas contradições, tanto desejamos.
Acostumemo-nos a invocar frequentemente, ao longo do dia, o Espírito de Deus que habita em nós. Podemos fazer isso no íntimo do nosso coração, quando estamos ocupados nos afazeres diários, nos momentos em que sentimos o cansaço e a dificuldade de amar a todos e quando a fraqueza da nossa humanidade grita alto, querendo nos levar para a busca exclusiva dos nossos próprios interesses.
Como é surpreendente a Tua lógica, ó Senhor! Que o Teu Espírito, que tudo renova, possa renovar também o nosso coração. Ó Espírito Santo, Deus da esperança! Tu queres que todos os homens sejam uma só comunidade no amor e na justiça. Ajuda-nos a superar o que ainda nos divide para que sejamos também nós uma só comunidade como o és Tu com o Pai e com Jesus Cristo. Ó Espírito Santo, Deus de amor! Tu conduzes a humanidade ao encontro com Cristo ressuscitado; concede-nos que possamos compreender e colaborar com o Teu projeto de salvação para todos. Ó Espírito Santo, Deus amigo dos pobres! Doa-nos a coragem e a inteligência de testemunhar a Tua presença no mundo. Ó Espírito Santo, Deus de liberdade! A Tua presença em nós, nos liberta de todo medo. Torna-nos capazes de morrer ao nosso egoísmo, doando a vida como Jesus, como Nossa Senhora, como São Maximiliano Kolbe. Que, apesar das diferenças de origem, cultura, personalidade e história de vida sejamos capazes de nos olharmos nos olhos, apertar as mãos, enxergar em cada um a carne de Cristo Jesus.
Fonte: O Mílite
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