Quando alguém que amamos faz aniversário, comemora o onomástico ou supera alguma fase importante da vida escolar ou profissional, nos munimos das mais variadas expressões para felicitá-lo. Acreditamos que, quanto mais palavras agruparmos mais manifestaremos o nosso desejo e assim, a pessoa amada, o amigo, os parentes, ficarão felizes e poderão constatar que, de fato, nós lhes desejamos o melhor e “tudo de bom”. Mas será que é necessário multiplicar as palavras para expressarmos as felicitações às pessoas queridas? Padre Kolbe tinha um “jeito particular” de fazer isso. Como consagrados à Imaculada podemos, a partir deste escrito dele, aprender o que é fundamental para a felicidade...
Querido...
Eu também desejo acrescentar umas palavras.
Antes de tudo, me alegro por todas as graças que a Imaculada quis cumular-te, já que, como chefe da Sua “fortaleza”, pudeste até agora trabalhar muito e sofrer por Ela. Mas o posso te desejar?
Tudo que sempre te desejei até agora, ou seja, trabalhar ativamente e consumar-te pela Imaculada e, através dela, pelo Sacratíssimo Coração de Jesus, porém somente dentro dos mílites que Ela deseja, nem mais nem menos; somente neste caso, de fato, será o melhor. Quer dizer, te desejo o aniquilamento completo só da vontade, enquanto que o aniquilamento das demais faculdades te desejo somente se Ela o quer; te desejo, ao contrário, que as conserves para “o consumar-se lento da oferta”, ou seja, que tires proveito de tais faculdades e tais forças, porque é Ela quem o quer.
E o que mais? Nada (Escrito 418).
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.