Por Ana Cristina Ribeiro Em MI

Missionária Edvanda Leal Santana: Um sinal de alegria e esperança

É com grande pesar que informamos o falecimento da Missionária da Imaculada-Padre Kolbe, Edvanda Leal Santana

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É com grande pesar que informamos o falecimento da Missionária da Imaculada-Padre Kolbe, Edvanda Leal Santana.

Edvanda, tinha 42 anos. Nasceu no município de Licínio de Almeia, na Bahia, e faleceu na manhã desta quarta-feira (26), após quatro anos de luta contra o câncer.

Ainda jovem, se instalou em São Bernardo do Campo, em São Paulo, com familiares. Participou ativamente da Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe na mesma cidade e, no ano 2000, ingressou no Instituto Missionárias da Imaculada-Padre Kolbe.

Uma pessoa grandiosa, de uma fortaleza formidável. Deixa para nós a lição de determinação, doação e o espírito fraterno, virtudes que acompanharam sua vida e sua missão aqui na terra.

Teve destaque a atuação com grupos de jovens, sobretudo na região pós-balsa, no distrito de Riacho Grande, em São Bernardo do Campo. Dedicou-se a viagens missionárias e animação de iniciativas juvenis, sobretudo em Minas Gerais e Alagoas. Colaborou ativamente na Milícia da Imaculada acompanhando os grupos de voluntários, atendendo telefonemas nas madrugadas, realizando divulgações e organizando eventos e festas.

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Mesmo após a descoberta do câncer e durante o tratamento, dedicou-se ao trabalho missionário e humano no Centro Social Maximiliano Kolbe, no pós-balsa, proporcionando dignidade e esperança para muitas famílias. Sorridente e generosa, cuidava de perto das pessoas, visitava as famílias e zelava para que as crianças e adolescentes tivessem uma convivência saudável no Centro Social ao qual só deixou de ir quando as forças não mais permitiam.Edvanda não se deixava esmorecer. Lutou com determinação e fé até o fim. Orientou muitas pessoas no caminho vocacional e dedicava tempo a encontros e visitas. Ela trouxe alento para muitas pessoas com seu jeito humano de ser e sua maneira extraordinária de olhar o outro nos deixa um grande aprendizado: “Não parar nos limites que nos impendem de ser esperança na vida de alguém”, costumava dizer a missionária Edvanda.

Descanse em paz querida, Edvanda!

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