O Padre Eduardo Sá Teles (MIPK) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Jr 15,10.16-21) e o Evangelho de hoje (Mt 13,44-46).
Padre Eduardo destaca que no Evangelho de hoje, Jesus nos apresenta duas pequenas parábolas, mas de grande importância e alegria na nossa vida espiritual. Essas nos falam sobre o Reino do Céus, que é algo escondido. É preciso buscá-lo na nossa vida até encontrá-lo.
Quando encontramos esse tesouro, sentimos uma grande alegria e fazemos de tudo para conservá-lo. Deus se esconde, para que nós, na nossa vida espiritual, o desejemos constantemente. Quando nós o encontramos, sabemos que é o próprio amor que se revela.
Só o encontramos à luz da fé e Ele se alegra, então fazemos de tudo para conservá-lo. Esse vender tudo, quer dizer que quando encontramos o tesouro renunciamos às coisas do mundo. É o desprendimento da vida terrena, dos sonhos, dos desejos, porque aquilo se torna algo de mais importante e valioso.
A fé e o próprio Deus são valiosos para nós. É uma experiência de amar e ser amado. Esse tesouro está dentro do nosso coração. Quando entendemos que Deus habita em nós e podemos amá-lo e aí sim encontramos o tesouro.
Deus se manifesta no silêncio do nosso coração, quando os barulhos do mundo se calam dentro de nós e pela fé cultivamos o amor do Senhor.
Jesus nos convida a isso, ir buscar um bem melhor, a renunciar a tudo por causa desse bem maior. Quando encontramos esse bem é a felicidade completa. Por isso devemos clamar sempre pela luz da fé. Jesus renunciou a tudo e nos mostrou esse caminho da verdadeira felicidade.
Que possamos procurar, mas quando encontrarmos, devemos permanecer nele, apesar das dificuldades e dos problemas, porque tudo pode ser superado depois que encontramos o nosso tesouro.
Transcrição Marta Romero
“Eram como ovelhas que não têm pastor”
O comentário teológico desta atividade messiânica é realizado por uma frase bíblica: “eram como ovelhas sem pastor”. Moisés diante de sua morte pede a Deus que estabeleça como chefe da comunidade “um homem que os preceda no entrar e no sair... para que a comunidade do Senhor não seja um rebanho sem pastor” (Nm 27,17). Como Josué tomará o lugar de Moisés, assim, os discípulos continuarão a missão de Jesus, o pastor messiânico que guia e protege a comunidade cansada e abatida. A motivação profunda do compromisso messiânico-salvífico de Jesus, que deve prolongar-se na missão dos discípulos, está na compaixão, naquele amor gratuito e ativo que o impulsiona a intervir para aliviar as misérias do povo, (Mt 14,14; 15,32; 20,34).
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