O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (1Rs 11,29-32;12,19) e o Evangelho de hoje (Mc 7,31-37).
Em sua homília, Frei Sebastião destaca que todos nós precisamos do milagre relatado no Evangelho, que o Espírito Santo nos faça falar sobre as coisas de Deus.
São Maximiliano disse que para saber quem é a Imaculada, devemos entender o mistério Dela. Hoje celebramos os 25 anos de fundação dos Missionários Imaculada-Padre Kolbe, são jovens consagrados à Imaculada que deram a sua vida ao ideal de São Maximiliano Kolbe, para trabalhar na evangelização.
Não devemos colocar Nossa Senhora em uma linha simplesmente devocional, sabemos que ela tem muitos títulos e também os dogmas: Maternidade Divina, Maria sempre Virgem, Imaculada Conceição, Assunta ao Céu, sim, são verdades de fé abraçadas pela Igreja, como Maria Mãe dos Homens, Mãe da Igreja, Maria Medianeira, Maria Corredentora, Maria Rainha do Céu e da Terra.
Temos milhares de outros títulos. Porém, realmente, quem é ela? Meus irmãos, no Natal vemos uma criança. O Deus todo poderoso se fez pequeno, carregando em si o grande mistério da natureza humana, que Ele mesmo criou.
Deus preparou uma mulher para acontecer isso. Ela é a mãe da nova humanidade e não é somente uma devoção. O que seria de Jesus sem a sua mãe. Ela é a visibilidade de Deus. Ela não é uma figura do passado, ela é uma realidade permanente.
A mãe não é o enfeite de uma família, ela tem um lugar muito especial e específico. É realmente um mistério e São Maximiliano Kolbe entendeu a força e o sentido de Nossa Senhora.
Agradeço a esses jovens missionários, que hoje celebram o seu jubileu de prata. Porque quando Nossa Senhora chega, ela traz consigo Jesus. Ela é o amor e a ternura de Deus.
Que todos da Milícia da Imaculada sintam essa paixão por Jesus Cristo, pela mãe Dele e sintam esse fervor de São Maximiliano que inflamou tanta gente. Não temos tempo para esperar. Vamos lá!
Transcrição Marta Romero
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