O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Ez 37,1-14) e o Evangelho de hoje (Mt 22,34-40).
Em sua reflexão, Frei Sebastião destaca que Jesus falava e era o primeiro a cumprir o que dizia: “amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. É um grande desafio.
Os saduceus e os fariseus são grupos de judeus. Os saduceus negavam a ressurreição dos mortos e os fariseus acreditavam. Então, Jesus deu razão aos fariseus, por isso é que eles se aproximaram Dele para perguntar qual seria o maior mandamento.
Vamos pensar sobre o que mantém uma família unida. Seguramente é o amor. Porém isso deve ser mantido todos os dias, por meio dos pequenos gestos, carinho, amparo, proteção, coragem e esperança. Todos os dias as pessoas tem que sentir amadas.
Cada um dentro da sua tarefa tem que manter a chama do amor acesa, com gestos visíveis. Amar a Deus é a nossa vida, isso começa na base, na repetição dos gestos de carinho e de amor.
Tudo isso tem que ser renovado sempre. Somos filhos de Deus, do mesmo Pai, portanto somos irmãos e fomos feitos a imagem e a semelhança de Deus.
O amor não tem exclusividade, é como o ar que se respira. Nós estamos aqui, de certa forma e do nosso jeito, para ensinar a amar. Não é fácil, mas temos uma meta, que é a felicidade. Para atingir essa meta deve existir a comunhão com Deus e com os irmãos. Amar a Deus é mais fácil do que amar os irmãos.
Mas as duas coisas não se separem, porque encontramos Deus no nosso irmão. Jesus disse: “quem acolhe um desses é a mim que acolhe”. O amor é nosso jeito de viver.
Temos também que nos amar, porque se não nos amamos não poderemos amar o próximo. Somos preciosos aos olhos de Deus. Você é amado por Ele, para amar os outros, Deus precisa de você.
Isso é muito importante, porque você vai sentir o seu valor e a partir daí você vai enxergar os outros de maneira diferente. Nossa Senhora não deixa ninguém sem seu carinho e sua ternura.
Nós devemos ser como ela, porque onde plantamos amor, recolhemos saudades. O amor não é rotina, porque queremos atingir uma meta que é a glória.
Transcrição Marta Romero
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Apaixonante vida e espiritualidade de São Maximiliano
Pela primeira vez todos os escritos de São Maximiliano Kolbe estão sendo publicados no Brasil. No livro é possível entender a relação do frade com a Imaculada e toda a espiritualidade mariana que ele usou para fundar a Milícia da Imaculada, além de manter vivo o sonho de conquistar o mundo inteiro a Cristo, por meio de Nossa Senhora. Acesse!
São Maximiliano: um grande sinal no céu
Nossa vida é uma caminhada cheia de sinais de Deus. São Maximiliano, que a Igreja celebra no dia 14 de agosto, compreendeu esses sinais e deu significado divino a cada um dos seus gestos, mesmo em seu martírio. Acesse e venha meditar com a gente a caminhada de fé do padroeiro da MI!
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