Rezamos o salmo: “Conosco está o Senhor do Universo! O nosso refúgio é o Deus de Jacó.” Sim, somente em Deus está o nosso refúgio. Isso nos fica muito claro nessa passagem do Evangelho em que encontramos esse paralítico, há trinta e oito anos, que, querendo chegar à piscina de Betesda, não conseguia, quer por sua limitação, quer por falta de compaixão dos demais, pois ninguém o levava até lá. Nessa quaresma, diante disso, podemos refletir como está a nossa compaixão. Deus sempre tem misericórdia e compaixão para conosco. E nós temos misericórdia e compaixão daqueles que mais sofrem? Deus está sempre nos perdoando. E nós perdoamos nossos irmãos? Jesus faz uma pergunta ao paralítico: “Queres ficar curado?” Ele não sabe que é Jesus que está falando e que Ele é Deus. Então responde: “Senhor, eu não tenho quem me leve até lá e sozinho não consigo chegar.” Jesus ordena: “Levanta, pega a tua cama e anda!” O homem levantou-se, pegou sua cama e andou. Ele somente ouviu a voz do Senhor, não precisou chegar até a água da piscina, pois Deus estava com ele. Nós também não precisamos de amuletos ou de qualquer outra coisa na nossa vida, só precisamos de Deus. Podemos ver que aquele paralítico não estava vendo que próprio Deus estava com ele, assim como nós muitas vezes não sabemos reconhecer que Deus é o nosso refúgio e a nossa proteção. Nas nossas angústias, tristezas e sofrimentos, não temos ninguém a quem recorrer a não ser o Senhor. Aquilo que Jesus diz ao paralítico, também diz a nós nessa quaresma: “Vá e não peques mais, para que não te aconteça coisa pior!” Portanto é o pecado que nos cega, para a presença de Deus; é o pecado que nos ensurdece para a voz de Deus e é o pecado que nos paralisa no caminho da perfeição da nossa alma e da santidade de vida. Portanto, devemos ouvir a voz de Deus: “Vá e não peques mais! Esse é o caminho da perfeição.
Amém.
Transcrição Marta Romero.
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