Sendo Deus, não quis ser só Deus; sendo criador, dispôs ser criatura; sendo a beleza, a verdade e o bem, nos agraciou de tal modo que, amando o bem, pensando a verdade e apreciando a beleza, estamos amando, pensando e apreciando o próprio Deus. Deste modo, Deus quis dar Ele mesmo!
Para se dar, precisa de alguém para receber. Quem? O ser humano: nós homens e mulheres, de todas as idades, raças, línguas, cores, classes. Deus se deu a nós e o recebemos no Natal. Dentre todos nós, o olhar divino se voltou para Nazaré, um pequeno povoado da Galileia em que encontrou uma jovem. Batendo suavemente à sua porta, pede para morar e viver em sua casa, pede para ser Filho seu, na condição de homem. Esta jovem, chamada Maria, disse sim e a vida se encarnou em seu seio e dela o amor nasceu, crescendo em idade, sabedoria e em graça (Lc 2,40). Emanuel é o seu nome, porque é o Deus Conosco e, entre nós, é como nós! Nele, Jesus de Nazaré, a nossa vida tem sentido: hospedeiros de Deus. Por quê? Porque fomos pensados, queridos e criados para isto! O natal nos mostra o que Deus pode fazer. Dar-se inteiramente do seu próprio ser a nós, até tornar-se um como nós, sem deixar de ser Deus. Este é o mistério e a beleza do Natal.
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