"A oração é a força da paz que rompe a espiral do ódio, quebra o círculo da vingança e abre caminhos inesperados de reconciliação". Também neste domingo, ao final do Angelus recitado nesta ocasião da capela da Casa Santa Marta, devido ao estado gripal que o acometeu neste sábado, Francisco reza por "todos os povos dilacerados pelos conflitos".
Todos os reféns são libertados, e chegue a ajuda humanitária
O Papa, no texto lido por monsenhor Paolo Braida, chefe do escritório da Secretaria de Estado, exorta os fiéis que o escutam em coligação vídeo na Praça São Pedro e em todo o mundo a continuar rezando pela paz sem se cansar. De modo especial, as palavras do Bispo de Roma expressam alívio pela trégua no Oriente Médio:
Hoje agradecemos a Deus pelo fato de que entre Israel e a Palestina há finalmente uma trégua e alguns reféns foram libertados. Rezamos para que todos eles sejam libertados o mais rápido possível - pensemos em suas famílias! -, que mais ajuda humanitária entre em Gaza e que se insista no diálogo: esse é o único caminho, o único caminho para ter paz. Aqueles que não querem o diálogo não querem a paz.
O sofrimento do povo ucraniano
O olhar do Papa também se volta para a martirizada Ucrânia, que neste sábado "comemorou o Holodomor, o genocídio perpetrado pelo regime soviético que, há 90 anos, causou a morte por fome de milhões de pessoas".
Essa lacerante ferida, em vez de se cicatrizar, torna-se ainda mais dolorosa devido às atrocidades da guerra que continua a fazer sofrer aquele querido povo.
Fonte: Vatican News
Papa Leão e o cuidado com os pobres
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“Dilexi te”: não se pode separar a fé do amor pelos pobres
Publicada a primeira exortação apostólica de Robert Prevost, um trabalho iniciado por Francisco sobre o tema do serviço aos pobres, em cujo rosto encontramos “o sofrimento dos inocentes”. O Papa denuncia a economia que mata, a falta de equidade, a violência contra as mulheres, a desnutrição, a emergência educacional. Ele faz seu o apelo de Bergoglio pelos migrantes e pede aos fiéis que façam ouvir “uma voz que denuncie”, porque “as estruturas da injustiça devem ser destruídas com a força do bem"
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Em cerimônia carregada de simbolismos e oração, o 14º Mutirão Brasileiro de Comunicação encerrou-se com a carta final e compromissos assumidos por comunicadores
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