A guerra na Ucrânia não é apenas um ataque a uma nação independente, lutando para sobreviver, é também uma guerra contra a família, como apontou UMA COMISSÃO DA Associação Ajuda à igreja que sofre que esteve no país, no mês passado. Em uma situação em que muitos homens estão lutando na linha de frente, as mulheres muitas vezes têm que enfrentar as dificuldades cotidianas sozinhas, carregando não apenas o fardo de criar filhos ou cuidar de parentes, mas também o imenso peso do sofrimento que vem de não saber se seus filhos ou maridos voltarão seguros para casa ou sabendo que nunca mais voltarão.
Durante uma visita à Ucrânia, uma delegação da ACN - Ajuda à Igreja que Sofre conheceu e ouviu os testemunhos de mulheres na rotina da guerra, ajudando os deslocados, prestando assistência, trabalhando com vítimas de trauma ou simplesmente tentando passar por mais um dia.
No Especial Campanha da Fraternidade desta quarta-feira, 13, o jornalista Paulo Teixeira e o padre Scalabriniano Edvaldo Pereira, diretor do Instituto Cristóvão Colombo, receberam Tatianna Porto, da Comunicação da Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre - ACN-Brasil. Acompanhe!!
Sobre a Ajuda à Igreja que Sofre
A ACN (Ajuda à Igreja que Sofre) é uma Fundação Pontifícia que auxilia a Igreja por meio de informações, orações e projetos de ajuda a pessoas ou grupos que sofrem perseguição e opressão religiosa e social ou que estejam em necessidade. Fundada no Natal de 1947, a ACN foi elevada à (tornou-se uma) Fundação Pontifícia da Igreja em 2011. Todos os anos, a instituição atende mais de 5.000 pedidos de ajuda pastoral da Igreja em mais de (de bispos e superiores religiosos em cerca de) 130 países, incluindo: formação de seminaristas, impressão de Bíblias e literatura religiosa - incluindo a Bíblia da Criança da ACN com mais de 51 milhões de exemplares impressos em mais de 190 línguas; apoia padres e religiosos em missões e situações críticas; construção e restauração de igrejas e demais instalações eclesiais; programas religiosos de comunicação; e ajuda aos refugiados e vítimas de conflitos.
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