Pe. Kolbe convida-nos a entrar na escola da paciência, aprendendo com a virgem Maria como suportar os acontecimentos de nossa vida com esperança e serenidade. Ele diz: “A fonte da felicidade e da paz não está fora, mas dentro de nós. Saibamos tirar proveito de cada coisa para exercitar a paciência, a humildade,
a obediência, a pobreza, as outras virtudes cristãs e as cruzes não serão tão pesadas”. Quando Jesus completou doze anos, foi com Maria e José a Jerusalém. Passados os dias da Páscoa, começaram a viagem de volta, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem. Quando perceberam a sua ausência voltaram a Jerusalém procurando-o pacientemente até o encontrarem no Templo. Na vida de Maria verifica-se que nas situações mais adversas, Ela soube gerir todas as coisas com paciência e esperança. “Trabalhemos com paciência e humildade, mas com constância purificando as nossas intenções, para
cumprir somente a vontade de Deus por meio da Imaculada, ajudando-nos uns aos outros com a oração, o conselho e a ação”. Confiemo-nos a Maria aprendendo dela que a paciência não é omissão ou indiferença, mas virtude que nos ajuda a superar os sofrimentos e evitar o pecado nos relacionamentos. Amém!
Renove diariamente sua Consagração a Nossa Senhora:
Virgem Imaculada! Minha Mãe Maria! Eu renovo hoje e sempre, a consagração de todo o meu ser para que disponhais de mim para o bem de todos. Somente peço, que eu possa, minha Rainha e Mãe da Igreja, cooperar fielmente com a vossa missão de construir o Reino de vosso Filho Jesus, no mundo. Para isso, vos ofereço minhas orações, sacrifícios e ações.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos não recorrem a vós, especialmente pelos inimigos da Santa Igreja e por todos quantos são a vós recomendados.
Intenção da MI para o mês de maio:
Para que os desempregados encontrem trabalho e os trabalhadores possam alegrar-se pela descoberta de que o seu trabalho diário é um caminho de santidade.
“Não esqueça que a santidade não consiste em ações extraordinárias, mas em cumprir bem os teus deveres com Deus, contigo mesmo e com os outros”. (SMK 1334)