O Frei Diogo Luís Fuitem (OFMConv) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (At 16,22-34) e o Evangelho de hoje (Jo 16,5-11).
Em sua reflexão do Evangelho, Frei Diogo destaca que Jesus prometeu que diante das situações de desamparo e de perseguição, os discípulos vão ter a força de Deus e a presença do Espírito Santo, para ajudar em sua missão. Nós sabemos que o derramamento do Espírito Santo se deu no Pentecostes. Porém, Jesus já estava prometendo que o defensor estará no meio deles.
Hoje vemos a ação do Espírito Santo, que ilumina, fortalece e esclarece tudo. Ao mesmo tempo mostra e corrige aquilo que é a falha humana. O Espírito Santo mostra o pecado, a injustiça e o julgamento. Jesus vai ser condenado a morte, mesmo sendo inocente, o justo morrerá na Cruz.
Ao mesmo tempo o mundo que está envolvido no pecado, não percebe a obra de Deus pela humanidade, não reconhecendo o seu Salvador. O grande pecado é a oposição aos planos do Senhor, que quer restaurar a humanidade, mas essa o rejeita.
Aqueles que julgaram Jesus, foram depois julgados. A obra de Deus foi completa a favor dos homens. O Espírito Santo nos ajuda a perceber os erros que existem e a necessidade de corrigir. Mesmo na nossa vida, quantas coisas devem ser corrigidas. O Espírito Santo nos defende, ajuda, esclarece e ilumina, mas também nos questiona e desmascara as nossas deficiências.
Na primeira leitura dos Atos dos Apóstolos, Paulo e Silas chegando na Europa, se hospedam na casa de Lídia, a primeira cristã, porém houve uma revolta contra eles, então foram presos.
Mas naquela noite da prisão, eis que acontece um terremoto e todas as portas se abrem. O próprio carcereiro percebe o milagre e o poder de Deus e pergunta a Silas e Paulo o que deve ser feito para crer em Cristo. Ele então é batizado com toda a sua família.
Então, em meio a grande dificuldade acontece a conversão do carcereiro e sua família que se realizou por meio de Paulo e Silas. E puderam testemunhar o amor de Deus. Hoje peçamos que, por intercessão da Virgem Maria, sob o título de Nossa Senhora Auxiliadora, nós sejamos testemunhas de Jesus Cristo como nosso Salvador.
Transcrição Marta Romero
“Eram como ovelhas que não têm pastor”
O comentário teológico desta atividade messiânica é realizado por uma frase bíblica: “eram como ovelhas sem pastor”. Moisés diante de sua morte pede a Deus que estabeleça como chefe da comunidade “um homem que os preceda no entrar e no sair... para que a comunidade do Senhor não seja um rebanho sem pastor” (Nm 27,17). Como Josué tomará o lugar de Moisés, assim, os discípulos continuarão a missão de Jesus, o pastor messiânico que guia e protege a comunidade cansada e abatida. A motivação profunda do compromisso messiânico-salvífico de Jesus, que deve prolongar-se na missão dos discípulos, está na compaixão, naquele amor gratuito e ativo que o impulsiona a intervir para aliviar as misérias do povo, (Mt 14,14; 15,32; 20,34).
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