O Frei Pacífico Alves Santos (OFM Conv.) presidiu hoje a Celebração da Palavra, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Jó 9,1-12.14-16) e o Evangelho de hoje (Lc 9,57-62).
Em sua meditação, Frei Pacífico ressalta que a liturgia de hoje nos coloca em uma situação interessante em relação a Jó. Desde o início da semana ouvimos tantas calamidades que aconteceram na vida dele.
Hoje além das calamidades ainda vai um grupo de amigos dizer que tudo isso havia acontecido porque ele pecou. Então, ele deveria arrepender-se.
Porém, Jó se manteve firme na sua postura de não ter pecado e afirmava que apesar de tudo o que estava acontecendo. Nesse capítulo, ele nos ensina que a adoração a Deus é reconhecer a onipotência, onipresença e que, por Sua grandeza, é o senhor da nossa vida e da nossa história; também reconhecer a nossa humanidade, fragilidade e pequenez.
Deus não está distante, Ele está no meio de nós. Nossa oração sempre é ouvida por Ele. Às vezes não sabemos pedir, mas Deus nos concede sempre o melhor.
Como dizia São Francisco de Assis: “mesmo sem saber orar o próprio espírito ora em nós”.
No Evangelho vemos a questão do nosso seguimento à Jesus, que para mim parece mais com o Evangelho dos agarrados, ou seja, daqueles que não conseguem se desprender das suas próprias coisas e pessoas para seguir o Filho de Deus.
Muitas vezes estamos tão presos a tantas situações, que não conseguimos colocar Deus como primordial em nossas vidas, não conseguimos ser livres para aderir a Jesus.
Devemos nos desprender de tantas coisas, pessoas e convicções que nos impedem de segui-Lo. Que nós possamos aprender com esse Evangelho, a nos desprendermos do que é material, pessoas e lugares que nos impedem de seguirmos Jesus.
Viver Jesus na nossa vida e ver Jesus na nossa história. Que Nossa Senhora nos ajude nesse seguimento de Jesus nas estradas da vida rumo ao céu.
Transcrição Marta Romero
Sagrada Família: Jesus, Maria e José
Este Evangelho deve fazer-nos parar e pensar. Como pôde acontecer uma coisa dessas com essa família? Se fosse na minha ou na sua família, tudo bem, seria até compreensível, mas numa família santa como essa, é difícil de acreditar.
3º Domingo do Advento
Celebramos hoje o terceiro Domingo do Advento, o domingo da alegria. Este dia também é reservado para a Coleta para a Evangelização. É dia de dar “um pouco do que temos para que o evangelho chegue a todos”. É o nosso pouco se transformando em muito
Nossa Senhora de Fátima presente para a humanidade
Frei Sebastião meditou sobre a importância de Nossa Senhora em nossas vidas. Acesse e venha refletir com a MI o Santo Evangelho de hoje!
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