Formação

Mistérios Luminosos - As Bodas de Caná na Galileia

Reze e contemple com a devoção mariana

Escrito por Espiritualidade

04 JUL 2018 - 15H05 (Atualizada em 27 AGO 2021 - 10H34)

Leitor 1. Reunidos em comunidade, família de fé e amor, queremos sentir a presença de Jesus e de Maria no meio de nós. Coloquemos toda nossa vida, o que temos e somos no coração de Deus e iniciemos este momento de oração:

Todos. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

L2. Escutemos atentamente a Palavra de Deus e deixemos que ela se torne viva em nossas vidas:

L3. Leitura do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo segundo João 2,1-11.

L4. A função de Maria em Caná continua na Igreja. Ela prossegue atenta a todos os pormenores do banquete e, com a sua oração, exerce na Igreja a sua mediação maternal. Põe os seres humanos em relação com o Filho, apresenta-lhe todas as necessidades dos que sofrem.

L1. Este cargo de medianeira, exerce-o Maria a partir da sua maternidade. Por ser mãe de Jesus, acorre a Ele com confiança em favor dos seres humanos, desempenhando assim um papel maternal. Como em Caná, Maria na Igreja é mãe solícita que cuida e intercede por nós todos. “O relato de João sobre Caná nos mostra Maria como mãe da comunidade cristã, que estimula os servidores e amigos de Jesus a realizarem sua vontade. Ela ajuda os discípulos a terem fé em Jesus e a se reunirem em torno dele. A palavra de Maria continua atual. Ela nos diz hoje: ‘Vale a pena buscar a vontade de Jesus, ouvir suas palavras e tomar atitudes concretas’. O gesto de Maria ecoa nos nossos corações. Como mãe e pedagoga, Ela nos conduz a Jesus, no seio de sua comunidade. Ela é mãe da festa, da alegria reconquistada” (Irmão Afonso Murad).

L2. Rezemos esta dezena do Rosário confiando que Jesus pode transformar nossos corações para que sejamos mais atentos às necessidades dos nossos irmãos e irmãs.

T. 1 Pai-Nosso e 10 Ave-Marias.

L3. Maria, mulher atenta em Caná, faze de nós pessoas com olhos abertos e mãos disponíveis. A humanidade sofre por falta de pão e pela ausência de vinho. Necessitamos do vinho da alegria e da esperança, de uma vida com sentido, com sabor, com beleza. Cada vez mais homens e mulheres se embriagam com o vinho ruim da falsa felicidade. Distanciam-se de Deus e de seus semelhantes. Poluem e destroem a natureza. Maria, dá-nos o vinho de Jesus. Que ele transforme nossas existências, da mesmice para a qualidade, da indiferença para a fé apaixonada. Que ele multiplique o nosso amor, pois as talhas do nosso coração são rígidas e imperfeitas. E que assim, crendo nele e fazendo a Sua vontade, nós inauguremos nesse mundo a festa da fraternidade e da alegria que só se consuma no céu. Amém. (Irmão Afonso Murad).

Seja o primeiro a comentar

Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.

0

Boleto

Reportar erro!

Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:

Por Espiritualidade, em Formação

Obs.: Link e título da página são enviados automaticamente.