No hemisfério norte, a celebração da Páscoa coincide com o início da primavera. Depois do inverno rigoroso, a natureza renasce e a vitalidade e a beleza das plantas e flores de alguma forma recorda a ressurreição.
Por Padre Clemilson Teodoro
No hemisfério norte, a celebração da Páscoa coincide com o início da primavera. Depois do inverno rigoroso, a natureza renasce e a vitalidade e a beleza das plantas e flores de alguma forma recorda a ressurreição.
A festa da Páscoa sempre foi carregada de vários símbolos que nos ajudam a aproximar-nos de seu significado. A cor branca é própria do tempo pascal, lembra a vitória do cordeiro imolado sobre a morte e o mal, trazendo para nós a paz da reconciliação com Deus.
A cruz vazia ou só com o lençol branco, como é costume em algumas comunidades, nos recorda que o fim de tudo não está na cruz, nela está o início de uma vida nova, de um novo tempo.
O ovo é um dos símbolos pascais mais conhecidos e também o mais explorado pelo comércio que muitas vezes identifica o evento central da nossa fé apenas nos ovos de chocolate.
O ovo é símbolo da vida; desde os primeiros séculos, por ocasião da Páscoa, era costume presentear as pessoas com ovos enfeitados e coloridos. Ainda hoje os judeus têm no ovo um dos símbolos pascais mais importantes. Ele representa o povo judeu em seu peregrinar sofrido na história; quanto mais oprimido, mais resistente, assim como o ovo, quanto mais cozido, mais duro.
O cordeiro é o símbolo religioso mais antigo da Páscoa. No novo testamento, simboliza Cristo, chamado de cordeiro de Deus por João Batista, e imolado na cruz, quando no templo de Jerusalém se iniciava a matança dos cordeiros pascais.
O círio pascal, aceso na vigília e em todas as celebrações do tempo pascal, é associado à luz, é símbolo do ressuscitado, vencedor das trevas e da morte.
O coelho não é símbolo religioso de Páscoa. Como símbolo de fecundidade foi usado na antiguidade pelos egípcios. Os coelhos se reproduzem constantemente.
A pomba pascal também não é símbolo religioso, mas comercial. É de origem italiana, trata-se de um doce tipo “panetone”, mas no formato de uma pomba; é possível ver nela um símbolo de paz, de unidade e de fraternidade.
A santidade de Mônica e Agostinho
Nos dias 27 e 28 de agosto celebramos a memória de Santa Mônica e Santo Agostinho. Ambos eram mãe e filho, Santa Marta foi capaz de transformar a vida vazia do filho no caminho da fé cristã; tanto que Santo Agostinho mais tarde ficou conhecido como o Doutor da Igreja. Venha conhecer essa linda história de mãe e filho!
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
Entender a Imaculada como acesso a Santíssima Trindade. Foi esse pensamento que São Maximiliano Kolbe colocou no centro de sua espiritualidade e na MI. Entender que Nossa Senhora é o sim que todos devemos dar para o projeto de Deus em nossas vidas. Acesse e medite com a gente sobre essa meta de vida de Kolbe e a herança que ele deixou para a MI!
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.