Paz e bem!
Chegamos ao final de mais um ano civil, que coincide cronologicamente com o tempo do Advento e do Natal, sendo que na liturgia da Igreja Católica este é considerado um tempo especial de espera e de expectativa pela vinda do Menino Jesus, o Deus Conosco, o Emanuel.
Celebrar o Natal, porém, não pode ser considerado um evento isolado do restante da vida.
É momento oportuno para revisarmos o ano que se finda, avaliarmos o que conseguimos atingir de bom, não apenas em termos de conquistas materiais ou de trabalhos, mas enquanto pessoas que estão fazendo seu caminho de superação e luta diária, a partir do horizonte da fé.
É hora, inclusive, de pedirmos e oferecermos o perdão, quando olhamos para trás e percebemos que nem sempre fomos assertivos ao desenvolvermos e executarmos nossas ações, e que talvez tenhamos até magoado ou ferido pessoas que estimamos muito.
Por isso, convido cada um de vocês, cada um de nós, a contemplarmos o mistério do Natal a partir da sua enorme radicalidade, grandeza e simplicidade, da mesma forma como Francisco de Assis fez ao idealizar e confeccionar o primeiro presépio da história, na cidade italiana de Greccio, no ano de 1223.
Daquela genuína experiência de Greccio, nasce para a Igreja e para o mundo não apenas uma nova forma de imaginar e celebrar o Natal, mas a certeza de que contra toda a forma de escuridão e de desalento, Deus vem ao socorro dos homens e se faz homem, torna-se um de nós e mergulha na humanidade e em sua história através do mistério da Encarnação.
Deus seja louvado por tamanha dádiva recebida, que foi a de nos tornarmos filhos de Deus, no Filho, isto é, através de Jesus Cristo.
Agradeço cada irmão e cada irmã a quem esta mensagem possa chegar pelo empenho e dedicação que vocês, de forma mais visível ou mais discreta, demonstraram em relação às nossas diferentes e complexas realidades provinciais neste ano e peço ao Menino Jesus que nos faça reanimar as esperanças, descobrir novos horizontes e enxergar novos caminhos que expulsem de nosso meio a falta de fé, o desânimo, o comodismo, a murmuração, a detração e tudo o que possa atrapalhar nossa caminhada.
Em meu nome e dos membros do Definitório Provincial, recebam o meu abraço e a minha bênção.
Feliz e Santo Natal!
Frei José Hugo da Silva Santos, OFMConv.
Ministro Provincial
3º Domingo da Páscoa
Um velho ditado popular diz que: “Deus ajuda quem cedo madruga”. Na verdade, Deus ajuda sempre, não escolhe hora, porém no evangelho de hoje, Jesus aparece aos apóstolos, antes do sol raiar. Era madrugada, estavam cansados, com fome e com sono, porém insistiam em lançar suas redes. Eram pescadores experientes, devem ter lançado a rede por todos os lados do barco. Tentaram a noite toda e nada, mesmo assim não desistiram.
Mistérios Dolorosos - Jesus morre na Cruz
Reze e contemple com a devoção mariana
Jesus vence a Morte
No Evangelho deste Domingo de Ramos (Mc 15,1-39), Frei Aloísio Oliveira reflete sobre a vitória de Jesus sobre a morte. Acesse e medite a Palavra de Deus com a gente!
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.