Minha admiração pela Santa Igreja é de tamanho indescritível, mas posso afirmar que uma das maiores, senão a maior de todas, é a capacidade que a Igreja tem de acolher inúmeras pessoas, de todas as formas e personalidades possíveis e principalmente de uni-las.
Sabe aquele momento, antes da pandemia da Covid-19, em que todas as pessoas se davam as mãos para rezar a oração do Pai Nosso?
É exatamente isso que eu digo. Não importa se a pessoa gosta de rock e a outra de pagode. Se uma é de esquerda e a outra de direita. Se um é branco e o outro preto. Se são amigos ou não. Todos se dão as mãos.
Tomás de Celano relembra um episódio no qual Francisco estava reunido com seus discípulos, e "juntaram-se a eles outros quatro homens dignos e virtuosos e fizeram-se discípulos de Francisco. Isto ocasionou um maior interesse pelo movimento, e a fama do homem de Deus foi crescendo cada vez mais entre o povo. Verdadeiramente, naquele tempo, Francisco e os companheiros experimentavam uma alegria e um gozo inexprimíveis sempre que alguém, fosse quem fosse, de qualquer proveniência ou condição - rico, pobre, nobre, plebeu, desprezível, estimado, sábio, simples clérigo, sem cultura, leigo - aparecia a pedir o hábito da santa religião, guiado pelo espírito de Deus".
Neste trecho, Francisco nos orienta a aceitar todos os tipos de pessoas, com suas maneiras e hábitos, quaisquer que sejam seus gostos. Portanto, me pergunto por qual motivo ou razão, se Deus é nossa referência, busca e refúgio, as pessoas ainda teimam em lutar suas guerras a favor do racismo, preconceito e intolerância? Não deveríamos estender a intenção da Santa Igreja para o nosso dia a dia na sociedade e também viver em comunhão?
Toda mudança começa por nós.
Então eu te pergunto, caro leitor, como você reage às diferenças e aos intolerantes? Como busca igualar a convivência entre as pessoas? Qual o tipo de tratamento que você dá a um executivo, uma faxineira ou um idoso? É diferente por conta das circunstâncias, da empatia, ou porque precisa se sentir à vontade?
Se tornar feliz independente das condições e pensamentos não é algo que se ganha, mas que se constrói.
Um abençoada Quaresma!
A santidade de Mônica e Agostinho
Nos dias 27 e 28 de agosto celebramos a memória de Santa Mônica e Santo Agostinho. Ambos eram mãe e filho, Santa Marta foi capaz de transformar a vida vazia do filho no caminho da fé cristã; tanto que Santo Agostinho mais tarde ficou conhecido como o Doutor da Igreja. Venha conhecer essa linda história de mãe e filho!
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
Entender a Imaculada como acesso a Santíssima Trindade. Foi esse pensamento que São Maximiliano Kolbe colocou no centro de sua espiritualidade e na MI. Entender que Nossa Senhora é o sim que todos devemos dar para o projeto de Deus em nossas vidas. Acesse e medite com a gente sobre essa meta de vida de Kolbe e a herança que ele deixou para a MI!
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