A diocese de Santo André, em São Paulo, celebra neste sábado (01), a tradicional Missa dos Trabalhadores e Trabalhadoras, às 10h. A celebração será presidida pelo bispo da Diocese de Santo André, Dom Pedro Carlos Cipollini, na Igreja Matriz de São Bernardo, no Centro da cidade (Praça da Matriz, s/nº).
Ao todo, são quatro décadas de uma cerimônia que recorda as lutas e vitórias da classe trabalhadora. A missa acontecerá de forma presencial (até 25% da capacidade da igreja) e também terá transmissão online pelas mídias diocesanas – facebook e youtube e pela Rádio Imaculada AM 1490, para a Grande São Paulo.
No ano passado, a celebração que comemorou 40 anos da missa foi realizada pela primeira vez apenas pela internet, em razão da pandemia da Covid-19.
Convocado pelo Papa Francisco por meio da Carta Apostólica "Patris Corde", o Ano de São José é celebrado por toda a Igreja no mundo, de 8 de dezembro de 2020 a 8 de dezembro de 2021, para comemorar os 150 anos da promulgação do decreto da Sagrada Congregação dos Ritos do Quemadmodum Deus, com o qual o Beato Pio IX, em 1870, declarou São José como santo padroeiro da Igreja universal.
Organizada pela Pastoral Operária com apoio das pastorais e movimentos sociais, a celebração em louvor a São José Operário tem uma grande simbologia com os fiéis carregando a imagem do padroeiro dos trabalhadores, durante a procissão de entrada.
O Dia de São José Operário foi instituído há 66 anos pelo Papa Pio XII, diante de um grupo de trabalhadores reunidos na Praça de São Pedro, no Vaticano. São José cumprindo com fidelidade sua missão é modelo de vida para os trabalhadores, sendo guardião da Sagrada Família, providenciou sustento através do trabalho e dedicação. Também é reconhecido como patrono das famílias e em nossa Diocese de Santo André você encontra paróquias dedicadas a São José Operário nas cidades de Santo André e Mauá.
Desde 1980, a Missa dos trabalhadores é uma tradição anual na diocese e celebrada na Igreja Matriz de São Bernardo do Campo. São quatro décadas de uma cerimônia que traz sempre elementos simbólicos como lembrar que a classe trabalhadora deve continuar lutando por seus direitos, até conquistar uma vida digna e plena; preservar a história das lutas na região do ABC, que tiveram seu momento marcante nas décadas de 1970 e 1980; reunião de equipes da Pastoral Operária Diocesana, com demais pastorais sociais, Comunidades Eclesiais de Base, lideranças sindicais e de movimentos populares.
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