Foi o próprio Gino Cecchettin que revelou durante a apresentação em Pádua, norte da Itália, do livro dedicado à filha: o telefonema que ele recebeu graças ao cardeal Zuppi. O Papa representa 2 bilhões de pessoas e, quando se ouve suas palavras, se sente 2 bilhões de pessoas que lhe dão apoio.
Gino Cecchettin, o pai de Giulia, a estudante da região italiana do Vêneto de 22 anos assassinada em 11 de novembro passado, cujo caso chocou toda a Itália, teve uma conversa telefônica com o Papa Francisco. Foi o próprio Cecchettin que anunciou o fato, terça-feira, 5 de março, durante a primeira apresentação do novo livro dedicado à filha, intitulado "Querida Giulia", no teatro Verdi, em Pádua. A notícia - também confirmada pelo diretor da Sala de Imprensa vaticana, Matteo Bruni - foi divulgada pelos jornais locais.
O telefonema, contou Gino Cecchettin, veio através do cardeal Matteo Zuppi, arcebispo de Bolonha e presidente da Conferência Episcopal Italiana (CEI): "Foi ele quem me ligou e disse: 'Estou passando para você o Santo Padre. Tenho uma relação um tanto equívoca com o 'andar de cima'", explicou o homem, "mas por mais que não se acredite, em todo caso ele representa dois bilhões de pessoas e, quando se ouve suas palavras, se sente dois bilhões de pessoas que lhe dão apoio". Esse é um dos presentes de Giulia".
Fonte: Vatican News
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