Estamos no Setembro Amarelo, de prevenir e reduzir os números de suicídios. Este ano, a “Vida é a Melhor Escolha!” marca o mês, no Brasil. Terezinha Máximo perdeu a filha de 19 anos em 2017 para o suicídio. Ela e o marido hoje ajudam outras pessoas por meio do blog Nomoblidis.com.br .
Setembro foi escolhido porque no a data Mundial de Prevenção ao Suicídio é o dia 10. Em todo o mundo, são cerca de um milhão de casos por ano, segundo a Organização Mundial da Saúde, se somadas também as subnotificações. No Brasil, são 14 mil.
Para o coordenador da Câmara Técnica do Conselho Federal de Medicina, Salomão Rodrigues, esse é um problema de saúde pública. E se uma pessoa precisa de ajuda, a abordagem tem que ser direta.
“A abordagem tem que ser direta, não fazer uma abordagem disfarçada. Chegar para o adolescente ou idoso, para aquela pessoa que você está identificando como um potencial suicida e perguntar para ele o que está acontecendo com você? O que não está bom? Como eu posso te ajudar? Aproximar. Oferecermos ouvidos para essas pessoas. Ai não precisa ser um profissional inicialmente. Depois de identificado tudo, ai sim o psiquiatra, o médico, deve ser o primeiro profissional a ser procurado."
Entre os sinais estão alterações de humor, frases do tipo “a vida não vale a pena”, tristeza excessiva. É comum também, que os casos estejam relacionados a transtornos mentais, como depressão e ansiedade, e ao uso de drogas.
Leila Heredia do Centro de Valorização da Vida avalia que as pessoas estão mais abertas a falar sobre o assunto. “No setembro amarelo, as pessoas veem isso , que é possível falar, que é possível buscar ajuda, que a saúde mental pode ser uma doença e deve ser tratada como qualquer outra... Porque todos nós em algum momento da nossa vida, outros mais, outros menos, já viu que não estava tudo legal. “
Quer saber mais? Acesse setembroamarelo.com. Se você conhece alguém que precisa de ajuda o SUS oferece ajuda de graça. O número do CVV é o I88.
Fonte: Agência Brasil
Missa marcará início do uso da terceira edição típica do Missal Romano na Igreja do Brasil
No Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, às 8h, o arcebispo de Goiânia e primeiro vice-presidente da CNBB, Dom João Justino de Medeiros Silva, preside a celebração de ação de graças pelas duas décadas de preparação do Missal e também pelo envio, pela CNBB e sua editora, a Edições CNBB, de 65 mil missais às dioceses brasileiras no tempo acordado pelo episcopado brasileiro na 60ª AG CNBB.
Pastoral da Aids lança campanha de enfrentamento à epidemia
Desde sua fundação, a Pastoral da Aids assumiu o primeiro de dezembro como uma data significativa do seu engajamento.
Papa pede que igreja e sociedade promovam inclusão de pessoas com deficiência
A exortação do Papa também é direcionada para dentro da vida eclesial, pois não basta “criar uma paróquia plenamente acessível” eliminando as barreiras físicas. “Entre os mais frágeis no meio de nós, estão as pessoas portadoras de deficiência.”
Boleto
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.