Por Angelica Lima Em Igreja em Pauta

Violência contra a mulher

O bispo de Montenegro RS, dom Carlos Rômulo Gonçalves fala ao Igreja em Pauta desta sexta-feira (4) sobre a necessidade de combater essa prática cruel

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Desde o início da pandemia de coronavírus, 497 mulheres foram assassinadas


Desde que a pandemia de coronavírus começou, 497 mulheres perderam suas vidas. Foi um feminicídio a cada nove horas entre março e agosto, com uma média de três mortes por dia. São Paulo, com 79 casos, Minas Gerais, com 64, e Bahia, com 49, foram os estados que registraram maior número absoluto de casos no período. No total, os estados que fazem parte do levantamento registraram redução de 6% no número de casos em comparação com o mesmo período do ano passado.

Os dados são do segundo monitoramento Um Vírus e Duas Guerras, feito por parceria entre sete veículos de jornalismo independente, que visa monitorar a evolução da violência contra a mulher durante a pandemia. A atualização revelou que entre maio e agosto foram mais 304 casos de feminicídio, 11% a menos do que o mesmo período de 2019. O primeiro levantamento da série, divulgado em junho, mostrou que nos meses de março e abril, quando iniciou o confinamento da população por causa do vírus, 195 mulheres foram mortas em 20 estados.

De acordo com dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH), houve um aumento médio de 14,1% no número de denúncias feitas ao Ligue 180 nos primeiros quatro meses de 2020 em relação ao ano passado.

O total de registros foi de 32,9 mil entre janeiro e abril de 2019 contra 37,5 mil no mesmo período deste ano, com destaque para o mês de abril, que apresentou um aumento de 37,6% no comparativo entre os dois anos.

A violência contra a mulher é o tema desta sexta-feira (4) do programa Igreja em Pauta que recebe o bispo de Montenegro no Rio Grande do Sul, dom Carlos Rômulo Gonçalves. Confira:

Milícia da Imaculada · Violência Contra A Mulher


O programa Igreja em Pauta vai ao ar todos os dias às 2h e às 23h na Rádio Imaculada.


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