Investigações da Polícia Federal identificaram e-mails trocados entre funcionários da Vale e da consultoria que prestava serviços à mineradora, apontando que a equipe da empresa brasileira estava ciente de que os sensores da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais, apresentavam falhas.
As mensagens foram trocadas dois dias antes da estrutura do Córrego do Feijão se romper e devastar a cidade mineira. Os e-mails são parte da contribuição da Vale para as investigações. O desastre causou a morte de 157 pessoas, outras 182 seguem desaparecidas.
Na última quinta-feira (7) o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais autorizou o repasse de mais de 13 milhões de reais da Vale para o estado mineiro. O objetivo é o ressarcimento com os serviços emergenciais prestados às vítimas.
A quantia poderá ser retirada do montante de R$ 1 bilhão que foi bloqueado pela justiça após o rompimento da barragem.
A Vale também deverá manter a atuação nas outras cidades que sofreram consequências com o desastre. O acordo foi feito em uma audiência.
Com informações da Agência Brasil
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