Quando Juliana tinha 23 anos o seu avô paterno, Edson, ficou muito doente e precisou ser internado. Os médicos não sabiam ao certo o que ele tinha e redobraram os cuidados do senhor de 69 anos. Na época, Edson precisava de transfusão de sangue por causa da hemorragia que teve. Desta forma, sempre que Juliana visitava o avô no hospital encontrava várias pessoas no hospital que iam doar sangue para algum parente.
A jovem via naquele gesto um ato de amor e gratidão, pois além de, ajudar os entes queridos e outras pessoas, precisamente até quatro para cada doação, era como se o doador reconhecesse perante Deus o dom da vida e sua importância.
Em 2011, o avô de Juliana veio a falecer. Ela ficou muito triste, mas da experiência do tempo que Edson ficou no hospital, Juliana resolveu assumir um propósito: como
São Maximiliano um dia fez quando salvou um pai de família, ela salvaria a vida de alguém que não conhecia. Agora, pelo menos duas vezes ao ano, Juliana vai ao Hospital Mário Covas, em Santo André - SP, fazer sua doação de sangue.
Assim como ela, Juliana convida a todos serem doadores. O procedimento é simples e bem rápido. Para aqueles que sentem medo por causa da agulha, Juliana aconselha relaxar e se distrair de alguma forma e ainda revela que se tirar uma foto para postar nas redes sociais também é válido, pois ajuda a incentivar as pessoas e a si próprio. Depois é só curtir a sensação de bem-estar.
Para esse ano, Juliana ainda quer se tornar doadora de medula. Ela diz não pensar na dor, mas sim na diferença que fará na vida de alguém.
E aí, deu vontade de ser um doador de sangue? Então procure o hemocentro ou hospital mais perto de você. Para conhecer um pouquinho mais da experiência da Juliana a siga no Instagram @nrochacarv.
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