O desejo ardente que movia as ações de Pe. Kolbe é o de que a humanidade em Deus viva a felicidade verdadeira, através da virgem Imaculada. Este é seu sonho. Pe. Kolbe não é indiferente ao mal que invade muitos corações, mas detesta este mal com todo coração e aponta em cada ocasião, lugar e em todo tempo qualquer que seja, que é o mal quem envenena a alma dos homens. Pe. Kolbe não confia em si mesmo, mas lembra especialmente aos consagrados à Imaculada, que sozinho não se pode fazer nada e que qualquer coisa pode ser obtida colocando na Imaculada uma esperança sem limites, consciente de que Ela é a Medianeira de todas as graças. Portanto, o caminho mais direto para salvar uma alma é convencê-la a fazer ou sofrer qualquer coisa, mesmo que pequena, por Aquela que, por vontade de Deus, é a Rainha do céu e da terra. Com zelo, Pe. Kolbe propaga a devoção a Imaculada e o amor filial a Ela, através de ações de entrega total e incondicional, para que o maior número possível de almas sejam conquistadas para Ela. Entreguemo-nos a Imaculada e imitando Pe. Kolbe, que as nossas ações permitam a Imaculada entrar em cada coração, o purificar e o inflamar de amor o Coração de Jesus, fonte da felicidade e amor. Amém!
Renove diariamente sua Consagração a Nossa Senhora:
Virgem Imaculada! Minha Mãe Maria! Eu renovo hoje e sempre, a consagração de todo o meu ser para que disponhais de mim para o bem de todos. Somente peço, que eu possa, minha Rainha e Mãe da Igreja, cooperar fielmente com a vossa missão de construir o Reino do vosso Filho Jesus, no mundo. Para isso, vos ofereço minhas orações, sacrifícios e ações.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos não recorrem a vós, especialmente pelos inimigos da Santa Igreja e por todos quantos são a vós recomendados.
Intenção da MI para o mês de setembro:
Para que cuidemos da beleza do mundo criado, que é um presente infinito de Deus.
“Ó Deus infinito, […], Para mim criaste os céus repletos de estrelas, para mim criaste a terra, os mares, os montes, os rios e muitas, muitas coisas belas que existem sobre a terra...” (SMK 1145)