Por Frei Sebastião Benito Quaglio Em A Santa Missa

A felicidade na alegria de servir

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O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv) presidiu hoje a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (At 13,13-25) e o Evangelho de hoje (Jo 13,16-20).

Frei Sebastião destaca em sua homília, que na primeira leitura temos a dinâmica da evangelização, da catequese de Paulo, que mostra que Jesus é fruto de um caminho. Quem estava ouvindo sabia que havia uma lógica na pregação de Paulo. Jesus era quem o povo esperava.

Refletindo o Evangelho, vemos em São João que Jesus se identifica muito com o Pai. “O Pai que me enviou; quem vê o Pai, vê a mim; Eu e o meu pai somos um; Deus amou o mundo a ponto de enviar o Seu Filho”.

É muito importante isso, manter a pessoa de Jesus como abertura para Mistério da Santíssima Trindade, Ele é a visibilidade humana desse mistério, que tem no Pai a origem; no Filho a sua plenitude e no Espírito Santo a dinâmica de amor.

É muito importante saber que não podemos dividir as três pessoas, a distinção e a missão delas são sempre importantes. É atribuída ao Pai a criação de tudo; ao Filho a redenção do gênero humano e ao Espírito Santo, a santificação.

Jesus sempre lembra: “Eu não vim para fazer a minha vontade, mas a vontade de meu Pai.” Ele nos leva a refletir sobre isso. Jesus nos ensina a rezar a oração do Pai Nosso e no fim em suas últimas palavras: “Pai em tuas mãos entrego o meu espírito”.

Ele nos leva a esta comunhão com o Pai, porque seremos semelhantes a Deus e o veremos face a face como Ele é. O nosso destino tem comunhão com este mistério.

São João não fala sobre as famosas bem-aventuranças, que encontramos nos outros evangelistas, São Mateus, lá na montanha, São Lucas na planície. As bem-aventuranças praticamente são o coração da mensagem de Jesus.

Aqui em São João não temos essa imagem, mas temos duas bem-aventuranças, uma quando Jesus fala para São Tomé: “Você acreditou, porque você viu, felizes aqueles que acreditam sem ver.” E a outra: “Felizes aqueles que praticam aquilo que eu faço”.

Ele, o mestre e Senhor havia acabado de lavar os pés aos apóstolos. Então Ele fala: “Eu, que sendo mestre, faço isso, então façam o mesmo entre vocês. A felicidade da fé está na alegria de servir, façamos a nossa parte.

Transcrição Marta Romero

Milícia da Imaculada · A Felicidade Na Alegria De Servir





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