Por Frei Sebastião Benito Quaglio Em A Santa Missa Atualizada em 10 FEV 2021 - 14H21

A vacina do amor

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O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Gn 2,4b-9.15-17) e o Evangelho de hoje (Mc 7,14-23).

Frei Sebastião ressalta que o Evangelho de hoje nos dá uma abertura para meditarmos. Pensei na vacina, que é algo que precisamos muito e temos esperança. Como é feita a vacina? Essa é feita no laboratório que é composto por cientistas que trabalham dia e noite.

Assim teremos o fim dessa pandemia. Nosso coração também é um laboratório porque não é tanto aquilo que comemos que nos suja, mas aquilo que nós produzimos lá dentro do nosso coração e somente sai de nós aquilo que temos.

Vimos na leitura quantas porcarias podemos produzir, mencionadas por Jesus, parece um lixão. O coração de algumas pessoas está muito contaminado. Como podemos agir para que só saiam de nós coisas lindas e maravilhosas?

Em primeiro lugar devemos viver a presença de Deus em nós. Somos a criação Dele, somos feitos à sua imagem e semelhança. Então vamos viver essa intimidade com Deus.

Eu sempre falo: nada melhor do que ter uma oração profunda, serena e tranquila para enxergar por meio da fé o caminho do amor atraído pela meta da esperança. Dentro de nós vai ter aquele produto que dá alívio as pessoas, mais do que uma vacina.

A Milícia da Imaculada está querendo dar esperança ao mundo e mostrar o caminho de Jesus e da ternura de Deus em Nossa Senhora.

Somos os que trabalham neste laboratório para produzir a vacina do amor, cada um procurando ter um coração aberto se preocupando consigo mesmo muito profundamente e nutrindo-o de coisas boas para poder ensinar aos outros a fazer a mesma coisa, nutrir todos os corações com a amor, alegria, justiça, solidariedade, fraternidade e aumentar a fé, a esperança de todos por meio dos meios de comunicação.

Transcrição Marta Medeiros

Milícia da Imaculada · A vacina do amor
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Por Frei Sebastião Benito Quaglio , em A Santa Missa

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