O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Am 7,10-17) e o Evangelho de hoje (Mt 9,1-8).
Em sua homília, Frei Sebastião nos lembra que estamos acostumados a acompanhar os evangelhos todos os dias, Jesus Cristo é mais conhecido e já está acolhido por nós.
Esse paralítico era uma pessoa limitada, não podia se mexer e fazer tudo que nós fazemos. Jesus aproximou-se dele. Eu acredito que o paralítico queria ficar bom. Não sabemos seu ele acreditava ou não, mas Jesus, surpreendendo a todos disse: “estão perdoados, os seus pecados”.
Cristo Jesus deu a entender que as doenças e prisões verdadeiras estão dentro de nós e ninguém vê. O Filho de Deus é o remédio para todas as doenças. Fisicamente nós precisamos nos curar, mas precisamos também olhar para as feridas dentro de nós. Jesus quer nos inspirar a não deixar morrer nosso interior, nosso espírito.
O que é pecado? É um obstáculo que nos impede de ter a liberdade de viver o caminho de Deus. Portanto, o que é perdoar? É tirar esses obstáculos. Quem faz isso é Deus. Ele faz isso porque nos ama e quer a nossa felicidade, porque somos seus filhos, fomos feitos à Sua imagem e semelhança, para o louvor da Sua glória.
Portanto, o perdão dos pecados para Deus é a mesma alegria que os pais têm de ver seus filhos arrumados e limpos. A alegria de Deus é ver a nossa beleza interior, onde Ele se espelha.
Perdoar os pecados não significa aliviar a pessoa de uma sentença, mas eliminar tudo aquilo que a impede de ser livres para ser agradável a Deus. Por isso, Ele quer tirar tudo de ruim de dentro de nós.
Naquele momento histórico desse Evangelho, Ele diz: “o que é mais fácil fazer, perdoar os pecados, ou dizer pega a tua cama e anda?”. Para que saibamos que o Filho do Homem tem o poder de perdoar os pecados e também nos livrar de tudo o que nos aprisiona, o paralítico ficou bom e andou.
Meus, irmãos e irmãs, vamos sentir com isso que somos amados e que somos muito importantes para Deus. Isso vale muito, porque se cremos nisso, nunca perderemos o sentido da nossa vida.
Deus infinito se tornou criança, assumiu a nossa humanidade e morreu na Cruz, porque nos ama. Nesse Evangelho, vamos sentir esse amor e vamos nos abandonar nas mãos de Deus, Ele só quer o nosso bem. Vamos sentir a alegria de sermos acolhidos, amados, perdoados e curados.
Transcrição Marta Romero
“Eram como ovelhas que não têm pastor”
O comentário teológico desta atividade messiânica é realizado por uma frase bíblica: “eram como ovelhas sem pastor”. Moisés diante de sua morte pede a Deus que estabeleça como chefe da comunidade “um homem que os preceda no entrar e no sair... para que a comunidade do Senhor não seja um rebanho sem pastor” (Nm 27,17). Como Josué tomará o lugar de Moisés, assim, os discípulos continuarão a missão de Jesus, o pastor messiânico que guia e protege a comunidade cansada e abatida. A motivação profunda do compromisso messiânico-salvífico de Jesus, que deve prolongar-se na missão dos discípulos, está na compaixão, naquele amor gratuito e ativo que o impulsiona a intervir para aliviar as misérias do povo, (Mt 14,14; 15,32; 20,34).
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Frei Sebastião medita sobre o tema: Milite, renove hoje o teu sim como Maria
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