O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (1Cor 11,17-26.33) e o Evangelho de hoje (Lc 7,1-10).
Em sua homilia, Frei Sebastião destaca que na primeira leitura a carta de São Paulo, os cristãos estavam reunidos ao redor do altar, para celebrar a Eucaristia. Cada um levava o que podia. Havia pessoas que levavam muito e outros não tinham nada para levar. Isso causava confusões, por isso Paulo deu uma lição a todos.
A celebração tem que levar a uma comunhão entre todos, sem diferenças. Lembramos sempre essas palavras quando recebemos a Eucaristia: “Eu não sou digno que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e minha alma será salva”.
Fé é confiar em Deus. Tem muita gente que nos manda seus pedidos, porque precisam, estão em apuros e sendo frágeis, procuram Deus. A oração aproxima as pessoas de Deus, na oração do Pai Nosso, pedimos o pão nosso de cada dia.
Ter fé significa confiar em Deus, mas não quer dizer que Ele nos dá tudo o que pedimos. Mas sabemos que Ele nunca nos deixa de mãos vazias, Ele dá uma luz, uma força. Deus nos ensina a dar valor aos sacrifícios que fazemos.
Não existe uma verdadeira oração sem sacrifício e sem dedicação. Muitas pessoas vão trabalhar longe de casa, ficam uma hora ou mais dentro dos ônibus. Levantam cedo, trabalham, chegam em casa cansados e ainda tem os filhos, os afazeres de casa e tantos problemas.
Encontram força na oração, porque tira o cansaço e ficamos mais calmas, tranquilas e serenas.
Deus não é uma varinha mágica que atende os nossos pedidos, mas sempre nos socorre. Qualquer dificuldade que temos, mesmo que não acontece aquela solução mágica; sentimos uma força dentro de nós que vem de Deus.
Até Jesus, quando estava no Jardim das Oliveiras, estava suando sangue, enquanto esperava as dores e o caminho de Cruz que iria passar, Jesus gritou a Deus: “Pai, se for possível, afasta de mim esse cálice, mas não seja feita a minha vontade, mas a vossa!”.
Nem sempre a nossa vontade coincide com a vontade de Deus. O importante é crer que Ele nos ama e nunca nos abandona. Nunca devemos deixar de confiar, mas vamos aceitar as dificuldades da nossa vida, com amor. Um dia iremos agradecer por isso.
Queremos afastar o que nos incomoda, queremos tudo de melhor para nós, mas esquecemos de tantas coisas boas que recebemos. Vamos sentir a fé do oficial, porque Deus nunca vai nos abandonar e temos uma intercessora que é Nossa Senhora. Que continuou acreditando em Deus mesmo diante do seu filho na cruz, ela acreditou!
Transcrição Marta Romero
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