O dia e a hora do fim do mundo nem o Filho sabe, mas somente o Pai (cf. Mt 24,36). Como participante da história humana, Jesus compartilha a sua condição limitada e provisória como todos os que vieram antes d’Ele (cf. Mt 21,37-39). Somente como Filho do Homem glorioso será Senhor da história e protagonista do Juízo Final.
“O dia e a hora” ninguém sabe e nada adiantaria sabê-lo. O importante mesmo é a sensibilidade espiritual, expressa, aqui, em termos de vigilância. Com efeito, Noé advertia seus contemporâneos sobre a proximidade do fim, mas ninguém lhe dava crédito (cf. Mt 24,37-39). A geração do dilúvio foi condenada, portanto, não por sua imoralidade, da qual se pode converter, mas pela sua superficialidade espiritual que impede a conversão. A sensibilidade espiritual, cultivada na atitude de vigilância, permite perceber o juízo de Deus, que se manifesta de improviso na simplicidade do cotidiano, como é ilustrado pelos dois homens e as duas mulheres imersos nos afazeres diários (cf. Mt 24,40).
O grande perigo para o ser humano de todos os tempos é tornar-se de tal forma alienado e insensível a ponto de não mais perceber a dimensão profunda de sua existência que se perfaz na rotina de seus afazeres diários. É somente na vida cotidiana que desabrocha e cresce a plena comunhão com Jesus Cristo, Filho de Deus que, encarnando-se, partilhou da nossa condição humana. Portanto, nosso encontro definitivo com Ele, como Senhor e juiz da história, não pode ser esperado com data e hora marcados em base a cálculos humanos, em geral, muito estranhos. Essa atitude não condiz com a fé do discípulo.
A fé do cristão o leva a adotar uma postura de vigilante espera de modo que, inserido na rotina cotidiana, procura viver em tudo a comunhão com Cristo à semelhança do Apóstolo que diz: “Já não sou eu que vivo. É Cristo que está vivendo em mim” (Gl 2,20). Com esse engajamento, o cristão vive inserido no cotidiano à espera do encontro definitivo com Cristo sem preocupar-se com “o dia e a hora”. Ele entende que o mais importante e decisivo é ocupar-se de viver, em cada momento, o “Amor de Cristo no meio de nós”. Assim, quando o Senhor vier em hora incerta, prevalecerá a certeza do feliz encontro com Ele (cf. Mt 25,10).
Fonte: O Mílite
A santidade de Mônica e Agostinho
Nos dias 27 e 28 de agosto celebramos a memória de Santa Mônica e Santo Agostinho. Ambos eram mãe e filho, Santa Marta foi capaz de transformar a vida vazia do filho no caminho da fé cristã; tanto que Santo Agostinho mais tarde ficou conhecido como o Doutor da Igreja. Venha conhecer essa linda história de mãe e filho!
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
Entender a Imaculada como acesso a Santíssima Trindade. Foi esse pensamento que São Maximiliano Kolbe colocou no centro de sua espiritualidade e na MI. Entender que Nossa Senhora é o sim que todos devemos dar para o projeto de Deus em nossas vidas. Acesse e medite com a gente sobre essa meta de vida de Kolbe e a herança que ele deixou para a MI!
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