Evangelho: Mt 18, 15-20
O que caracteriza a comunidade de Jesus é a pertença a Ele, a união no Seu nome. Mas, entre os discípulos, podem surgir discórdias e conflitos que ameaçam a integridade desse vínculo. Quando isto ocorre, é necessário empregar todo esforço na reconciliação. O fato de o texto dizer que, após as fracassadas tentativas de reconciliação, deve-se apelar para a Igreja significa que tal unidade entre os discípulos é tão vital, que todos devem se empenhar para buscá-la em todas as situações. Esta norma de conduta não é mera escolha subjetiva, mas é eclesial e sancionada pela autoridade divina, como se evidencia pela garantia do atendimento da oração dos dois discípulos que estão de acordo sobre alguma coisa, aqui na Terra (cf. v.19). Com efeito, o que se ressalta aqui não é, obviamente, o valor da oração comunitária, mas sim da concórdia restabelecida, que o texto original chama de “sinfonia”. Esta dá eficácia à oração.Leia MaisQuem é Jesus? Assunção de Maria, aquela que foi elevada ao céuJesus diz: "Coragem! Sou Eu!"
A sublimidade da união dos discípulos é manifestada também na última frase que soa como uma promessa: “Onde dois ou três estiverem reunidos no meu nome eu estarei no meio deles” (v.20). Os cristãos reunidos no nome de Jesus formam a comunidade escatológica na qual o Senhor está presente, conforme predisseram os profetas. Tal reunião é constituída pela própria relação com Jesus, o Filho de Deus e Senhor, que é a razão profunda de eles estarem juntos e assim quererem permanecer, superando divisões e discórdias que derivam do pecado.
Uma comunidade que busca, a todo custo, viver reconciliada entre si e unir-se ao Senhor, mediante a oração, é o lugar perfeito para a presença de Deus, que se revelou como Salvador em Jesus Cristo.
A santidade de Mônica e Agostinho
Nos dias 27 e 28 de agosto celebramos a memória de Santa Mônica e Santo Agostinho. Ambos eram mãe e filho, Santa Marta foi capaz de transformar a vida vazia do filho no caminho da fé cristã; tanto que Santo Agostinho mais tarde ficou conhecido como o Doutor da Igreja. Venha conhecer essa linda história de mãe e filho!
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
Entender a Imaculada como acesso a Santíssima Trindade. Foi esse pensamento que São Maximiliano Kolbe colocou no centro de sua espiritualidade e na MI. Entender que Nossa Senhora é o sim que todos devemos dar para o projeto de Deus em nossas vidas. Acesse e medite com a gente sobre essa meta de vida de Kolbe e a herança que ele deixou para a MI!
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