Também esta parábola é dirigida prioritariamente aos chefes judeus, mas não podemos nos enganar, tanto nesta como nas parábolas dos dois filhos e dos vinhateiros, Deus se dirige a nós na nossa livre decisão. Ninguém é forçado a nada. Os dois filhos são convidados a trabalhar na vinha do pai, aos vinhateiros se lhes recorda que devem entregar a parte dos frutos que toca ao dono da vinha e aos convidados para o banquete se os chama para tomarem parte dele. Todos os interpelados estão no exercício da plena liberdade, podem dizer “sim” ou “não”, podem acolher ou recusar a vontade de Deus. Deus é bondoso e paciente, dá mais tempo e oferece novas possibilidades. Ele deseja que seu convite seja aceito livremente e, por isso, ele o repete constantemente, enviando seus mensageiros mesmo quando os primeiros foram rejeitados.Leia Mais27° Domingo do Tempo ComumA verdadeira obediênciaGratuidade, o princípio de Deus-Pai“Quantas vezes devo perdoar?”
Jesus quer chamar a nossa atenção para uma coisa muito importante: embora nós tenhamos plena liberdade de dizer “sim” ou “não” e Deus seja imensamente bondoso e compassivo conosco, não se trata de um “tanto faz”. Estamos diante daquilo que é mais sério na nossa vida. Se a rejeição da vontade de Deus não traz nenhuma consequência para o momento, isto não nos deve enganar. As coisas não permanecerão assim para sempre. Quem se recusa a trabalhar na vinha fica excluído do Reino (cf. Mt 21,31); quem não entrega os frutos da vinha e maltrata os servos do dono, perde a vinha e termina mal (Mt 21,41) e quem não aceita o convite ao banquete fica fora dele. Portanto, o fato de que Deus nos interpele na nossa livre decisão e que nós possamos responder sim ou não ao seu convite, não deve induzir-nos a uma falsa compreensão da nossa liberdade. Podemos sim, escolher livremente, mas já não somos mais livres diante das consequências da nossa escolha. Podemos dizer “não” ao convite de Deus, mas não estamos em condições de fazer com que com este “não” a nossa vida chegue a um feliz desfecho. Queiramos ou não, à nossa decisão está ligada a nossa realização ou a nossa ruína definitiva. Devemos ser muito conscientes disso, aceitar o convite de Deus, avaliar a nossa vida e conformá-la sempre mais à vontade dele, que é o fim supremo e venturoso da nossa vida.
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