João Melchior Bosco, ou mais simplesmente Dom Bosco, nasceu em Castelnuovo, ao norte da Itália, em 16 de agosto de 1815. Tornou-se órfão de pai aos dois anos de idade e, assim, foi criado por sua mãe Margarida junto com outros dois irmãos, Antônio e José. Entrou jovem no seminário e após os estudos eclesiásticos foi ordenado sacerdote no dia 5 de junho de 1841, aos 26 anos de vida.
Escolheu como programa de vida a inspiração de Gênesis 14,21: “Dai-me almas e levai o resto”. Procurando viver esse ideal com todo empenho e afinco, dedicou-se ao atendimento dos jovens pobres e desorientados pelo processo industrial na cidade de Turim. Para tal finalidade, em 8 de dezembro de 1844, fundou um oratório, isto é, um lugar onde reunia adolescentes e jovens oferecendo-lhes catequese e orientação profissional.
Esses lugares, chamados de oratórios, felizmente, foram se multiplicando a fim de resgatar a dignidade da juventude abandonada. Deu também início à Congregação Salesiana, inspirando-se em São Francisco de Sales, o santo da mansidão, para um apoio efetivo dos jovens. Desejava, de fato, que os jovens se tornassem “cidadãos honestos e bons cristãos!”.
Em seguida, com Santa Maria Domenica Mazzarello, fundou o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora para a juventude feminina. Após uma vida de intenso apostolado, veio a falecer, aos 72 anos, no dia 31 de janeiro de 1888. Foi beatificado pelo Papa Pio XI e canonizado pelo mesmo Papa em 1o de abril de 1934.
São João Bosco foi um sacerdote dotado de carismas extraordinários. Vivenciou uma grande confiança em Maria Auxiliadora. Trabalhou incansavelmente em prol do Povo de Deus, especialmente dos jovens. Em seu tempo, apresentou-se realmente como um destacado apóstolo, servindo a Igreja com humildade e fé. Seu exemplo de dedicação ao bem das pessoas é certamente um estímulo para que possam surgir novos evangelizadores. Nossa época tão avançada em progresso tecnológico é ao mesmo tão carente de fé e amor, e precisa também de novos apóstolos. Conta-se que São João Bosco, em 1884, olhando o mapa mundi, indicou uma região do Brasil na qual surgiria uma grande cidade. De fato, quase 80 anos depois, era inaugurada Brasília, a nova capital. São João Bosco, rogai por nós.
Fonte: O Mílite
A santidade de Mônica e Agostinho
Nos dias 27 e 28 de agosto celebramos a memória de Santa Mônica e Santo Agostinho. Ambos eram mãe e filho, Santa Marta foi capaz de transformar a vida vazia do filho no caminho da fé cristã; tanto que Santo Agostinho mais tarde ficou conhecido como o Doutor da Igreja. Venha conhecer essa linda história de mãe e filho!
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
A Igreja celebra neste dia 14 a memória do santo fundador da Mi, São Maximiliano Maria Kolbe. Ele deu a própria vida para salvar a de um pai de família em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, a atitude de padroeiro dos nossos difíceis tempos está além de seu amor pelo próximo. Acesse e venha meditar com a gente!
Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
Entender a Imaculada como acesso a Santíssima Trindade. Foi esse pensamento que São Maximiliano Kolbe colocou no centro de sua espiritualidade e na MI. Entender que Nossa Senhora é o sim que todos devemos dar para o projeto de Deus em nossas vidas. Acesse e medite com a gente sobre essa meta de vida de Kolbe e a herança que ele deixou para a MI!
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